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CINÉTICA DA ATIVIDADE ANTIBACTERIANA IN VITRO DE EXTRATOS NATURAIS FRENTE A MICRORGANISMOS RELACIONADOS À MASTITE BOVINA | Schuch | Ciência Animal Brasileira

CINÉTICA DA ATIVIDADE ANTIBACTERIANA IN VITRO DE EXTRATOS NATURAIS FRENTE A MICRORGANISMOS RELACIONADOS À MASTITE BOVINA

Luiz Filipe Dame Schuch, José Maria Wiest, Helen Silveira Coimbra, Luciana Souza Prestes, Letícia De Toni, Juliana dos Santos Lemos

Resumo


O presente trabalho busca avaliar a cinética da atividade antimicrobiana de extratos de plantas medicinais frente a bactérias relacionadas com mastite bovina. Para tal, foram produzidas soluções desinfetantes a partir de folhas e talos de Baccharis trimera (Less) D.C., Compositae (Asteraceae), Eucalyptus spp Labill., Myrtaceae e Tagetes minuta (Linn.), Compositae (Asteraceae), através de extração hidroalcoólica (EHA) e decocto (DEC). Os microrganismos utilizados foram S. aureus, S. agalactiae e P.aeruginosa. Avaliação da atividade antimicrobiana foi realizada permitindo o contato da solução desinfetante com uma suspensão bacteriana com a concentração de ao menos 105 UFC.mL-1 de cada, por intervalos de 30 segundos, 2, 10 e 30 minutos, com e sem matéria orgânica. Após, alíquotas foram semeadas em placas de ágar BHI e o número de colônias remanescentes foi contado. O trabalho foi realizado com um controle comercial, clorexidina a 0,18%, e sempre em duplicata. Encontrou-se que para S. aureus, os EHA de Eucalyptus spp e de T. minuta não diferiram do controle, para S. agalactiae além daquelas duas, EHA de B. trimera, não diferiu do controle, enquanto que DEC de Eucalyptus e o DEC de B. trimera também foram ativos frente à bactéria na ausência de matéria orgânica necessitando de maior tempo de contato. Para P. aeruginosa, na ausência de matéria orgânica, todas as soluções desinfetantes diferiram do controle, embora os três EHA tenham inativado a bactéria em 10 ou 30 minutos. Todas as soluções desinfetantes testadas, inclusive o controle, reduziram sua atividade antibacteriana na presença de matéria orgânica. Conclui-se que extratos de plantas medicinais apresentam potencial para serem utilizados em situações problema em que as bactérias aqui avaliadas estejam envolvidas.

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