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Scientia Agricola - Physiological quality of pepper seeds

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Scientia Agricola

Print version ISSN 0103-9016

Sci. agric. vol.57 n.1 Piracicaba Jan./Mar. 2000

http://dx.doi.org/10.1590/S0103-90162000000100018 

Qualidade fisiológica de sementes de pimentão

 

Salvador Barros Torres1*; Keigo Minami2
1Emparn/Embrapa Semi-Árido, C.P. 23 - CEP: 56300-000 - Petrolina, PE.
2Depto. de Produção Vegetal - USP/ESALQ, C.P. 9 - CEP: 13418-900 - Piracicaba, SP.
*Autor correspondente <sbtorres@carpa.ciagri.usp.br>

 

 

RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia de diferentes métodos para a determinação da qualidade fisiológica de sementes de pimentão (Capsicum annuum L.), cv. All Big, procurando obter informações que possam indicar opções de utilização nos programas de controle de qualidade, bem como tornar possível, através de testes de laboratório, a identificação do potencial de emergência das plântulas em campo. Para tanto, foram avaliadas sementes de quatro lotes, pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, condutividade elétrica após quatro e 24 horas, envelhecimento acelerado, frio em rolo de papel sem solo, emergência das plântulas em campo e grau de umidade. Os resultados indicaram que os testes de primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica durante quatro e 24 horas de embebição das sementes são os mais indicados para a separação dos lotes de sementes de pimentão em diferentes níveis de vigor. A condutividade elétrica avaliada após quatro horas de acondicionamento das sementes mostrou-se o método mais eficiente para a estratificação dos lotes em função do vigor.
Palavras-chave: Capsicum annuum, germinação, vigor

 

Physiological quality of pepper seeds

ABSTRACT: This work was carried out to test the efficiency of various methods to evaluate the physiological quality of pepper, Capsicum annuum L. [cv. All Big] seeds, to be utilized for quality control tests and to verify their relationship with field emergence. Four pepper seed lots were evaluated for seed water content, germination, germination first count, electrical conductivity at 4 and 24 hours, accelerated aging, cold shock and field emergence. The first count test, accelerated aging and electrical conductivity at 4 and 24 hours were reliable to detect differences in vigor of pepper seed lots. Electrical conductivity test at 4 hours was more reliable for the classification of lots by vigor.
Key words: Capsicum annuum, germination, vigor

 

 

INTRODUÇÃO

A qualidade fisiológica tem sido um dos aspectos mais pesquisados nos últimos anos em decorrência das sementes estarem sujeitas a uma série de mudanças degenerativas de origem bioquímica, fisiológica e física após a sua maturação as quais estão associadas com a redução do vigor (Abdul-Baki & Anderson, 1972). A qualidade dos lotes de sementes é, rotineiramente, avaliada pelo teste padrão de germinação, que supre condições favoráveis de umidade e temperatura, permitindo expressar o potencial máximo de produzir plântulas normais. Entretanto, esse teste pode ser pouco eficiente para indicar o desempenho no campo, onde as condições nem sempre são ideais. Portanto, a percentagem de emergência de plântulas em campo geralmente é menor do que a percentagem de germinação obtida com o teste padrão de germinação (Johnson & Wax, 1978; Yaklich & Kulik, 1979). Devido às limitações apresentadas pelo teste de germinação no sentido de diferenciar melhor os lotes de sementes, têm sido desenvolvidos testes de vigor, principalmente para as grandes culturas, como por exemplo, o teste frio em milho (Cícero & Vieira, 1994), o teste de envelhecimento acelerado para soja (Vieira, 1994) e o teste de condutividade elétrica para ervilha (Caliari & Marcos Filho, 1990; Bladon & Biddle, 1992). Em relação as espécies olerícolas, o estudo de testes de vigor para avaliação da qualidade fisiológica das sementes está em fase inicial, se compararmos com outras culturas de interesse econômico. Considerando os resultados de pesquisa, pode-se verificar que o parâmetro mais utilizado para avaliar o vigor em sementes de hortaliças tem sido a primeira contagem do teste de germinação (Andrade & Formoso, 1991). Trabalhos conduzidos em cenoura (Nascimento & Guedes,1988), berinjela (Miranda, 1987), e em melancia (Alvarenga et al., 1984; Pedrosa et al., 1987), mostram que a qualidade fisiológica das sementes de hortaliças vem sendo avaliada pelos teste de germinação e primeira contagem. Entretanto, este último não tem se mostrado sensível o bastante para diferenciar níveis de vigor entre lotes de sementes. Mas dada a sua facilidade de execução, pode ser utilizado para a obtenção de informações sobre o vigor dos lotes.

O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a eficácia de diferentes métodos para a determinação da qualidade fisiológica de sementes de pimentão, procurando-se obter informações que possam ser utilizadas nos programas de controle de qualidade, bem como tornar possível, através de testes de laboratório, a identificação do potencial de emergência das plântulas em campo.

 

MATERIAL E MÉTODOS

Este trabalho foi conduzido no laboratório de sementes e no campo experimental da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP, no período de setembro a novembro de 1998. Foram utilizados quatro lotes de sementes de pimentão (Capsicum annuum L.) cv. All Big, beneficiados e não tratados, provenientes de produtores da região do Submédio São Francisco. Após a recepção, as sementes foram acondicionadas em saco de papel kraft e armazenadas em condições controladas (10oC e 40% de umidade relativa do ar), permanecendo nessas condições até o final da fase experimental. As avaliações da qualidade das sementes foram realizadas por meio dos seguintes testes:

Grau de umidade - avaliado em estufa a 105±3oC durante 24 horas, utilizando-se duas sub-amostras para cada lote, conforme as Regras para Análise de Sementes - RAS (Brasil, 1992).

Germinação - conduzido com quatro sub-amostras de 50 sementes, em temperatura alternada de 20-30oC, com oito horas de luz durante o período de maior temperatura. A semeadura foi realizada sobre papel mata-borrão em gerbox e as contagens efetuadas aos sete e 14 dias após a instalação do teste, segundo as RAS (Brasil, 1992).

Primeira contagem de germinação - realizada conjuntamente com o teste de germinação, determinando-se a porcentagem de plântulas normais no sétimo dia após a sua instalação, conforme prescrições das RAS (Brasil, 1992).

Condutividade elétrica - conduzido pelo método de massa, com quatro sub-amostras de 50 sementes fisicamente puras, para cada lote, pesadas com precisão de 0,01g. Em seguida, cada amostra foi colocada em copos plásticos contendo 50ml de água destilada e mantida à temperatura de 25oC por 4 e 24 horas. Após cada período, a condutividade elétrica da solução foi determinada em condutivímetro Digimed CD-20 e os dados obtidos foram expressos em mmhos/cm/g de sementes (Vieira, 1994).

Envelhecimento acelerado - As sementes foram colocadas em caixas plásticas (gerbox) adaptadas contendo 40ml de água, as quais foram mantidas em estufa incubadora do tipo BOD, regulada a 41oC por 72 horas. Decorrido esse período, quatro sub-amostras de 50 sementes foram colocadas para germinar, bem como determinado o grau de umidade das sementes antes e após o período de envelhecimento para fins de monitoramento, conforme o método descrito anteriormente. A avaliação das plântulas normais foi realizada no sétimo dia após a semeadura, computando-se a porcentagem média de plântulas normais.

Frio em rolo de papel sem solo - foi conduzido de acordo com a metodologia descrita por Cícero & Vieira (1994), em quatro sub-amostras de 50 sementes, que foram distribuídas em rolos de papel toalha umedecidos com quantidade de água equivalente a duas vezes e meia o peso do papel seco. Após a semeadura, os rolos foram acondicionados em caixas plásticas, as quais foram vedadas com fita adesiva e mantidas em estufa incubadora regulada a 10oC, durante sete dias. Após este período, os rolos foram transferidos para um germinador a 20-30oC, onde permaneceram por sete dias. Os resultados foram expressos em percentagem média de plântulas normais para cada lote.

Emergência das plântulas em campo - realizado em quatro sub-amostras de 100 sementes por lote, distribuídas em sulcos com 0,80m de comprimento. A densidade de semeadura foi de 100 sementes/metro linear e a profundidade de semeio de 0,01m; o espaçamento entre linhas foi de 0,10m. As contagens efetuadas 21 dias após a semeadura, permitiram avaliar a percentagem de emergência de plântulas por lote (Nakagawa, 1994).

O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições estatísticas. Para análise estatística, os dados em porcentagem foram transformados em arc sen Öx/100, e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Observando-se os resultados da TABELA 1, constata-se que os testes mais sensíveis para distinguir diferenças na qualidade fisiológica foram a primeira contagem de germinação, condutividade elétrica durante 4 e 24 horas de embebição e envelhecimento acelerado. Por outro lado, os testes de germinação, frio em rolo de papel sem solo e emergência em campo não apresentaram consistência na estratificação dos lotes de sementes em diferentes níveis de vigor.

 

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O valores médios, relativos ao grau de umidade inicial das sementes estão apresentados na TABELA 1. Esses dados não foram analisados estatisticamente, servindo apenas para caracterização inicial dos lotes. O grau de umidade mostrou-se semelhante para todos os lotes, variando de 7,2% a 7,4%. Esse fato é importante na execução dos testes, considerando-se que a uniformização do teor de água das sementes é imprescindível para a padronização das avaliações e obtenção de resultados consistentes (Marcos Filho et al., 1987; Loeffler et al., 1988).

Os resultados obtidos com o teste de germinação mostram que houve diferença estatística entre os lotes de sementes analisados (TABELA 1). Verifica-se, na TABELA 2, que houve correlação significativa entre este teste e os testes de emergência das plântulas em campo (r = 0,609), condutividade elétrica por 4 horas (r = -0,598) e 24 horas (r = -0,652). A qualidade fisiológica das sementes é avaliada rotineiramente em laboratório, pelo teste padrão de germinação. No entanto, há vários anos, pesquisadores, tecnologistas, produtores de sementes e agricultores não estão satisfeitos com as informações obtidas apenas com este teste, realizado em condições que, geralmente, conduzem à superestimativa do potencial fisiológico das sementes para dar origem a plântulas normais (Marcos Filho et al., 1987; Caliari & Marcos Filho, 1990). A experiência daqueles que se dedicam à tecnologia de sementes indica, com grande freqüência, que a qualidade fisiológica das sementes é influenciada pelo meio ambiente. Portanto, se as condições do ambiente após a semeadura não forem as ideais, a percentagem de emergência das plântulas pode ser inferior à de germinação determinada em laboratório (Marcos Filho et al., 1987). Isto foi constatado neste experimento.

 

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O teste de primeira contagem de germinação identificou o lote 1 como de pior qualidade e os demais não apresentaram diferenças entre si (TABELA 1). Observando a TABELA 2, contata-se que este teste apresentou correlação significativa com os testes de frio em rolo de papel sem solo (r = 0,687) e envelhecimento acelerado (r = 0,817). Esse teste é considerado por Marcos Filho et al. (1987) como sendo de baixa sensibilidade para detectar pequenas diferenças de vigor. Neste experimento, verificou-se que seus resultados complementaram de forma mais consistente com aqueles encontrados para o teste de germinação, principalmente quanto a melhor qualidade do lote 2.

Os valores de condutividade elétrica dos solutos lixiviados nos lotes de sementes de pimentão, apresentados na TABELA 1, são provenientes de duas leituras realizadas após quatro e 24 horas de embebição. Constata-se que o período de quatro horas de embebição foi mais eficiente na diferenciação da qualidade fisiológica que o de 24 horas. Os resultados indicaram as sementes do lote 3, para os dois períodos de embebição, como as que mais lixiviaram solutos, sendo classificadas como de baixa qualidade fisiológica. A velocidade de lixiviação de solutos foi mais rápida após quatro horas de embebição, apresentando uma média geral de 35 mmhos/cm/g de semente comparado com 46 mmhos/cm/g de semente após 24 horas. Resultados semelhantes foram relatados por Simon & Mills (1983) para sementes de ervilha, quanto à velocidade do processo de lixiviação. Na TABELA 2, observam-se que os dois períodos de embebição correlacionaram-se entre si (r = 0,958) e com o teste de emergência das plântulas em campo (r = -0,600; r =.-0,588).

Os dados relativos ao teste de envelhecimento acelerado apontou o lote 1 como menos vigoroso, tendo os demais não apresentado diferenças estatísticas ente si (TABELA 1). De um modo geral, este teste apresentou resultados semelhantes, quanto a diferenciação de lotes, aos encontrados nos testes de germinação e primeira contagem de germinação, não acontecendo o mesmo quando comparado aos de condutividade elétrica. Na TABELA 2, observa-se que esse teste apresentou correlação significativa com os testes de frio em rolo de papel sem solo (r = 0,728) e primeira contagem de germinação (r = 0,817).

O teste de frio sem solo indicou também o lote 1 como menos vigoroso, porém não diferindo do lote 4 (TABELA 1). Este, por sua vez, também não diferiu dos lotes 2 e 3. Segundo Grabe (1976), de forma geral, lotes de qualidade adequada devem apresentar, no mínimo, 70 a 80% de plântulas normais no teste de frio, valor não observado para os lotes analisados. Esse teste apresentou correlação significativa com os testes de primeira contagem de germinação (r = 0,687) e envelhecimento acelerado (r = 0,728).

Os resultados referentes ao teste de emergência das plântulas em campo (TABELA 1), apesar de não apresentarem diferença significativa, mostrou que o lote 3 obteve menor percentagem de emergência de plântulas, concordando com os resultados dos testes de condutividade elétrica. Isto é, a menor percentagem de emergência de plântulas correspondeu aos maiores valores de lixiviação de solutos no teste de condutividade elétrica, mostrando ser este um bom parâmetro de avaliação da qualidade de sementes. Resultados semelhantes foram encontrados por Andrade et al. (1995), quando avaliaram sete lotes de sementes de cenoura. Observando-se a TABELA 2, verifica-se que as correlações foram significativas para os testes de germinação (r = 0,609) e condutividade elétrica por 4 horas (r = -0,600) e 24 horas (r = -0,588).

Numa análise geral, verifica-se que, embora a identificação dos melhores lotes sempre tenha sido evidente, a classificação dos lotes menos vigorosos variou, de certa forma, em função do teste utilizado. Segundo Marcos Filho et al. (1987), a identificação dos lotes com qualidade intermediária pode sofrer variações, dependendo do teste utilizado, devendo-se considerar que os testes de laboratório devem ser suficientes para, pelo menos, diferenciar lotes de potencial elevado, daqueles que apresentam potencial deficiente para o estabelecimento de plântulas em campo.

 

CONCLUSÕES

Com base nos resultados obtidos no presente trabalho, conclui-se que:

  • os testes de primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica pelos períodos de 4 e 24 horas de embebição são os mais indicados na separação, dos lotes de sementes de pimentão, em diferentes níveis de vigor;

  • o teste de condutividade elétrica, realizado com quatro horas de embebição das sementes, é o mais eficiente na estratificação dos lotes em função do vigor.

 

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Recebido em 14.04.99