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Bragantia - ADUBAÇÃO FOSFATADA E ÉPOCAS DE COLHEITA DO AMENDOIM: EFEITOS NA PRODUÇÃO DE ÓLEO E DE PROTEÍNA

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vol.57 issue1INTERAÇÃO ENTRE GENÓTIPOS E AMBIENTE NA PRODUTIVIDADE E NA QUALIDADE TECNOLÓGICA DOS GRÃOS DE TRIGO NO ESTADO DE SÃO PAULOEFEITO DO ESPAÇAMENTO SOBRE A PRODUÇÃO EM RABANETE author indexsubject indexarticles search
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Bragantia

On-line version ISSN 1678-4499

Bragantia vol. 57 n. 1 Campinas  1998

http://dx.doi.org/10.1590/S0006-87051998000100018 

NOTA

 

ADUBAÇÃO FOSFATADA E ÉPOCAS DE COLHEITA DO AMENDOIM:
EFEITOS NA PRODUÇÃO DE ÓLEO E DE PROTEÍNA(1)

 

FRANCISCO SEIITI KASAI(2, 5), MANOEL LUIZ FERREIRA ATHAYDE(3) e IGNÁCIO JOSÉ DE GODOY(4)

 

 

RESUMO

Os experimentos foram realizados em um latossolo vermelho-escuro, textura média, em Adamantina (SP), para avaliar os efeitos da adubação fosfatada e da colheita em diferentes estádios de maturação do amendoim nos teores de óleo e de proteína dos grãos e na produção de óleo e de proteína. O experimento constituiu-se de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, com três repetições, nas quais as parcelas foram as doses de P e as subparcelas, distribuídas ao acaso, foram as épocas de colheita. As doses de fósforo foram 0, 40 e 80 kg/ha de P2O5 e, as épocas de colheita foram em seis estádios de maturação, aos 78, 85, 92, 99, 106 e 113 e aos 79, 86, 93, 100, 107 e 114 dias após emergência, respectivamente, em 1992/93 e 1993/94. O teor de óleo nos grãos variou segundo os estádios de colheita e de ano para ano e o de proteína aumentou com o retardamento da colheita. Os teores de óleo e de proteína nos grãos e as produções de óleo e de proteína não variaram com a adubação fosfatada.

Termos de indexação: amendoim, Arachis hypogaea, óleo, proteína.

 

ABSTRACT

PEANUT OIL AND PROTEIN YIELD IN FUNCTION OF PHOSPHATE FERTILIZATION AND HARVEST TIME

Experiments were carried out in a Dark Red Latosol, medium texture, at Adamantina, State of São Paulo, Brazil, to evaluate effects of phosphate fertilizers and harvest times (peanut plant maturation stages) on grain oil and protein content and oil and protein yields. The peanuts were collected for oil and protein analysis in 1992/93 and 1993/94. The treatments were distributed in randomized complete blocks with three replications arranged in split-plots. The main plots were three doses of P (0, 40 and 80 kg/ha of P2O5); and the subplots were the harvest times, in six peanut plant maturation stages (78, 85, 92, 99, 106, and 113 days in 1992/93; and 79, 86, 93, 100, 107, and 114 days after emergence in 1993/94). Oil content varied with the peanut plant maturation stage and with the cropping year; and, protein content increased with the delayed harvest. Oil and protein contents in grain, and oil and protein yields did not vary with phosphatic fertilization.

Index terms: peanut, Arachis hypogaea, oil, protein.

 

 

O Estado de São Paulo é produtor tradicional de amendoim, respondendo por cerca de 85% da produção brasileira, equivalente, a partir de 1988, ao cultivo de 80.000 hectares por ano. Em 1990, o mercado interno de amendoim comestível no Brasil absorveu 57% da produção total (Godoy & Giandana, 1992).

O amendoim é rico em energia. Seu grão contém 45-50% de óleo e 25-30% de proteína bruta e o resíduo, depois da extração do óleo, 45-50% de proteína de valor nutritivo.

Alguns fatores afetam os teores de óleo e proteína do amendoim. Dentre eles, destacam-se a época de colheita e a adubação fosfatada. Conforme Godoy et al. (1982), a colheita efetuada no momento certo possibilita a obtenção de maior teor de óleo nos grãos. Sanders et al. (1982) mostraram que a porcentagem de óleo total aumentou conforme o estádio de maturação, enquanto a porcentagem de ácido oléico expressa como ácido graxo livre cresceu com a maturação dos grãos.

Os resultados dos diferentes trabalhos mostram que a resposta do teor de óleo e de proteína varia com a época de colheita do amendoim, levando os autores a conclusões não concordantes. Court et al. (1984) observaram que o teor de proteína diminuiu com o decorrer da colheita, da primeira para a quinta, e o de óleo aumentou até a terceira colheita, com tendência de diminuição nas colheitas seguintes. Segundo Nimje & Gandhi (1993), o teor de proteína aumentou da primeira para a última colheita, dos 106 aos 130 dias, e o teor de óleo dos grãos aumentou significativamente até 125 dias após a semeadura, decrescendo depois. Knauft et al. (1986) verificaram que a época de colheita não modificou o teor de óleo, observando-se variação de ano para ano.

A resposta do teor de óleo e de proteína à adubação fosfatada tem conduzido os autores a variadas conclusões. Assim, Hernandez et al. (1991) verificaram que o fósforo não alterou os teores de óleo e de proteína nos grãos do amendoim. A adubação fosfatada também não alterou o teor de óleo, nos trabalhos relatados por Nakagawa et al. (1980) e Hernandez (1987). Por outro lado, Rocha et al. (1965), Arora et al. (1970), Bhuiya & Chowdhury (1974), Jadhav & Narkhede (1980), Devarajan & Kothandaraman (1981), Zalawadia & Patel (1983), Jain et al. (1990) obtiveram resposta no teor de óleo dos grãos com a adubação fosfatada. A alteração no teor de óleo nos grãos de um ano para outro para os mesmos níveis de fósforo é atribuída a mudanças estacionais por Arora et al. (1970). Experimento na Índia, utilizando três níveis de umidade e quatro doses de fósforo em solo argiloso, mostrou aumento significativo do teor de óleo nos grãos quando o fósforo foi usado na dose acima de 50 kg/ha de P2O5 (Zalawadia & Patel, 1983). Jain et al. (1990) verificaram aumento no teor de proteína nos grãos com a aplicação de adubação fosfatada.

O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da adubação fosfatada e de colheita, em diferentes estádios de maturação das plantas, no teor e produção de óleo e de proteína nos grãos do amendoim.

 

MATERIAL E MÉTODOS

Os experimentos para a obtenção de grãos para análise dos teores de óleo e proteína foram realizados em um latossolo vermelho-escuro, textura média em Adamantina, em 1992/93 e 1993/94. A amostra de solo retirada na camada 0-20 cm, antes da instalação do experimento, mostrou os seguintes resultados:

P = 4 mg/dm3 (resina); M.O. = 10,0 g/dm3; pH (CaCl2) = 5,1; e em cmolc/dm3: K = 0,12; Ca = 2,2, Mg = 0,6, H + Al = 1,5, S = 2,9, e T = 4,4; e V = 66% (Raij & Quaggio, 1983).

Todos os tratamentos receberam 30 kg/ha de K2O, na forma de cloreto de potássio, e nenhum de nitrogênio. Conforme Quaggio & Godoy (1985), não houve necessidade de calagem.

No campo, o ensaio seguiu o delineamento em blocos ao acaso com parcelas subdivididas, com três repetições, sendo as parcelas as doses de fósforo e as subparcelas, as colheitas, ao acaso, dentro de cada parcela: 0, 40 e 80 kg/ha de P2O5, e seis colheitas em diferentes estádios de maturação: 78, 85, 92, 99, 106 e 113 dias em 1992/93, e 79, 86, 93, 100, 107 e 114 dias, em 1993/94. Como fonte de fósforo, utilizou-se o superfosfato triplo comercial, com 39% de P2O5 solúvel em água.

Cada parcela principal foi constituída de 36 linhas de 6 m de comprimento, espaçadas de 0,6 m. Cada parcela secundária foi de seis linhas, sendo as quatro centrais consideradas úteis, deixando-se 0,5 m em cada uma das extremidades como bordadura. A área útil de cada subparcela foi igual a 12 m2, num total de 54 subparcelas e, o cultivar empregado, o Tatu.

Os grãos foram submetidos à extração de óleo em Soxhlet, por hexano, seguindo determinação gravimétrica de teor de óleo (Triebold & Aurand, 1963). Efetuaram-se duas determinações por subparcela, constituindo a média o teor de óleo da subparcela. A produção estimada de óleo de cada subparcela foi calculada com base na sua porcentagem e respectiva produção de grãos em kg/ha.

O teor de proteína nos grãos foi determinado avaliando-se, inicialmente, pelo método Kjedahl, o teor de nitrogênio total, multiplicado pelo fator 6,25. Os teores de proteína de cada subparcela foram multiplicados pelas respectivas produções de grãos em quilograma por hectare para a obtenção dos valores estimados de produção de proteína em quilograma por hectare.

Os resultados foram submetidos à análise da variância segundo o teste F e, na comparação de médias, utilizou-se o teste de Tukey.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O teor de óleo e a massa de óleo obtidos nos experimentos de 1992/93 e 1993/94 e o teor e a massa de proteína no experimento de 1993/94 estão no Quadro 1.

 

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O teor de óleo aumentou da primeira até a terceira colheita em 1992/93 e, nesse ano agrícola, não diferiu da terceira até a quinta colheita, com decréscimo na seguinte (Quadro 1). Comportamento semelhante foi observado por Court et al. (1984) e Nimje & Gandhi (1993). Já em 1993/94, o teor de óleo não diferiu nas quatro primeiras colheitas, diminuindo na última, aos 106 dias. O comportamento do teor de óleo nas quatro primeiras colheitas também foi observado por Knauft et al. (1986) e, sua diminuição na colheita final, por Court et al. (1984) e Nimje & Gandhi (1993). Observou-se variação no teor de óleo de 1992/93 para 1993/94 nas diferentes épocas de colheita, o que concorda com os dados obtidos por Knauft et al. (1986).

A temperatura média nos primeiros quarenta dias após a semeadura foi maior em 1993/94 em relação a 1992/93. O maior teor de óleo de 1992/93 foi praticamente semelhante ao menor de 1993/94. Uma possível explicação para o maior teor de óleo em 1993/94 pode-se encontrar na cultura da soja, cujas temperaturas relativamente altas incrementam o conteúdo de óleo, sem influenciar o teor de proteína. O efeito máximo das temperaturas diurnas elevadas começa durante as primeiras fases do desenvolvimento do grão de soja e continua até que se alcance a metade da sua massa máxima (Howell & Cartter, 1958).

Houve uma tendência de o teor de proteína ser menor na colheita realizada aos 85 dias, em 1993/94 acompanhado do aumento nos outros estádios de colheita. Esse resultado discorda do obtido por Court et al. (1984), os quais verificaram que o teor de proteína decresceu da primeira para a quinta colheita, e concorda parcialmente com o de Nimje & Gandhi (1993), os quais observaram que o teor de proteína aumentou da primeira até a sexta colheita.

Notou-se, em 1993/94, que, à medida que o teor de óleo decrescia, havia tendência de crescimento no de proteína e a correlação entre o teor de óleo e de proteína (r = -0,80). Também na soja, Smith et al. (1969) encontraram correlação negativa de e entre teor de proteína e óleo nos grãos maduros.

A produção de óleo, em 1992/93, cresceu da colheita aos 78 dias até aos 85 dias, mantendo-se estatisticamente igual até a feita aos 106 dias, diminuindo na última. Esses resultados estão em desacordo com os de Court et al. (1984) e Nimje & Gandhi (1993). Em 1993/94, a produção de óleo não diferiu da colheita feita dos 78 até 92 dias, diminuindo nas subseqüentes até 106 dias. A maior produção de óleo nos estádios de colheita (Quadro 1) ocorreu quando os teores de óleo nos grãos eram os mais elevados e quando a produção de grãos foi maior (Quadro 2).

 

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Embora não se observasse alteração na produção de óleo neste trabalho, Acuna & Sanchez (1969) e Devarajan & Kothandaraman (1981) obtiveram aumento de produção com o uso de adubo fosfatado. Verificou-se, em 1993/94, que a produção de proteína foi igual da primeira até a terceira colheita, com diminuição para a quarta e quinta. Tais resultados não corroboram os de Nimje & Gandhi (1993), os quais observaram que a produção de proteína aumentou significativamente da primeira à quarta colheita, decrescendo, a seguir, até a sexta.

O teor de óleo nos grãos não se alterou com a adubação fosfatada (Quadro 3), o que está de acordo com os dados obtidos por Nakagawa et al. (1980), Hernandez (1987) e Hernandez et al. (1991), porém não com os obtidos por Rocha et al. (1965), Arora et al. (1970), Bhuyia & Chowdhury (1974), Jadhav& Narkedhe (1980), Devarajan & Kothandaraman (1981), Zalawadia & Patel (1983) e Jain et al. (1990). Os teores de óleo nos grãos foram diferentes de um ano para outro para os mesmos níveis de fósforo, o que pode ser atribuído a mudanças estacionais entre anos, na soja, conforme Arora et al. (1970) e Tango et al. (1973/74).

 

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A adubação fosfatada não alterou o teor de proteína (Quadro 3), confirmando Teixeira et al. (1979) e Hernandez et al. (1991) na soja. Por outro lado, Arora et al. (1970), Bhuyia & Chowdhury (1974), Devarajan & Kothandaraman (1981) e Jain et al. (1990) obtiveram aumento no teor de proteína nos grãos com a adubação fosfatada, o que não concorda com os do presente trabalho.

Com base nos resultados, concluiu-se que o teor de óleo nos grãos modificou-se de acordo com os fatores ambientes e com os estádios de colheita, comportando-se diferentemente de ano para ano. O teor de proteína aumentou com o atraso da colheita. A adubação fosfatada não alterou os teores de óleo e de proteína nos grãos nem as produções de óleo e de proteína.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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(1) Parte da Dissertação de Mestrado do primeiro autor, para obtenção do grau de Mestre em Agronomia, apresentada à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Câmpus de Jaboticabal (SP). Recebido para publicação em 4 de março de 1997 e aceito em 30 de janeiro de 1998.

(2) Núcleo de Agronomia da Alta Paulista, Instituto Agronômico (IAC), Caixa Postal 191, 17800-000 Adamantina (SP).

(3) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, UNESP, Rodovia Carlos Tonnani, km 5.

(4) Centro de Plantas Graníferas, IAC, Caixa Postal 28, 13001-970 Campinas (SP).

(5) Com bolsa de mestrado da CAPES.