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Scientia Agricola - Shading and the development and yield of radish

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Scientia Agricola

Print version ISSN 0103-9016

Sci. agric. vol.56 n.4 Piracicaba Oct./Dec. 1999

http://dx.doi.org/10.1590/S0103-90161999000400029 

Sombreamento e o desenvolvimento e produção de rabanete

 

José Roberto Pinto Souza1*; Heroy Ótilo Mehl2; João Domingos Rodrigues3; José Figueiredo Pedras3
1Depto. de Agronomia - CCA/UEL, C.P. 6001 - CEP: 86051-990 - Londrina, PR.
2Pós-Graduando do Depto. de Botânica - IB/UNESP.
3Depto. de Botânica - IB/UNESP, C.P. 510 - CEP: 18618-000 - Botucatu, SP.
*e-mail: jose@npd.uel.br.

 

 

RESUMO: O efeito de três níveis de sombreamento (0, 30 e 50%) sobre o desenvolvimento, partição dos assimilados e a produção de rabanetes (Raphanus sativus L.), cultivar "Vermelho Redondo", foi estudado em condições de campo, município de São Manuel, SP. As avaliações foram realizadas aos 7, 14, 21 e 28 dias após a emergência. O sombreamento prolongou o ciclo de desenvolvimento da cultura, reduziu o teor de clorofila, expandiu a área foliar e afetou a produção de raízes tuberosas, enquanto que com 30% de sombreamento não houve redução no tamanho nem na massa das raízes.
Palavras-chave: Raphanus sativus, rabanete, sombreamento, produção, ciclo de desenvolvimento

 

Shading and the development and yield of radish

ABSTRACT: The effect of three levels of shading (0; 30 and 50%) on the development and tuberous root yield of radish (Raphanus sativus L.) cv. "Vermelho Redondo" was studied under field conditions, at the São Manuel County, State of São Paulo, Brazil. The plants were evaluated at 7, 14, 21 and 28 days after the emergency. The 50% level of shading increased the life cycle and foliar area, reduced the leave chlorophryll content and the tuberous root yield. The 30% level of shading did not reduce the size and weight of the roots.
Key words: Raphanus sativus, radish, shading, yield, life cycle

 

 

INTRODUÇÃO

A luz é um dos mais importantes fatores determinantes da produtividade fotossintética da planta (Gawrosnska & Dwelle, 1990). Algumas pesquisas demonstraram que baixas intensidades de luz resultam em diminuição na taxa de fotos-síntese, biomassa e produção (Kemp & Whingwiri, 1980; Gifford & Evans, 1981; Craker et al., 1983; Hang et al., 1984; Dwelle, 1985). Além disso, pode também alterar a morfologia (Crookston et al., 1975, Wahua & Miller, 1978), a anatomia foliar, a ultra-estrutura dos cloroplastos, o teor de clorofila (Crookston et al., 1975), a exportação total dos assimilados e os padrões de distribuição desses assimilados (Wardlaw, 1976; Kemp & Whingwiri, 1980; Gifford & Evans, 1981; Hang et al., 1984; Dwelle, 1985). Contudo, outros pesquisadores verificaram aumentos da fotossíntese e da biomassa de Amorphophyllus konjak K. Koch, quando mantidos à baixa luminosidade (Inaba, 1984 e Mivra & Osada, 1981 citados por Gawronska & Dwelle, 1989).

O baixo nível de luminosidade pode influenciar na translocação de assimilados dos órgãos fotossintéticos de diferentes maneiras. Nas condições de baixa luminosidade, a translocação dos assimilados pode diminuir como no caso de Raphanus sativus (Starck, 1973), ou aumentar em Lolium tumelentum e Sorghum sudanense (Wardlaw, 1976).

Os padrões de distribuição dos fotoassimilados podem mudar nas condições de baixa luminosidade; usualmente, verifica-se diminuição dos fotoassimilados dirigidos aos órgãos de reserva e aumento para as regiões meristemáticas (Kemp & Whingwiri, 1980; Craker et al., 1983). Nösberger & Humphriess (1965), citados por Gawronska & Dwelle (1989), verificaram redução da taxa assimilatória líquida e acúmulo, bem como alteração da distribuição da biomassa, em favor de outros órgãos que não os tubérculos nos primeiros 28 dias do ciclo da cultura de batata, com a diminuição da luminosidade.

O presente experimento foi conduzido com a finalidade de estudar a influência da redução da radiação solar sobre o desenvolvimento, a partição dos assimilados e a produção de raízes tuberosas das plantas de rabanete.

 

MATERIAL E MÉTODOS

O Experimento foi instalado num solo classificado como Latossolo Vermelho, fase arenosa (Espindola, 1973) na Fazenda Experimental "São Manuel" da Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, São Manuel, SP, no período de julho a agosto de 1992.

Foi empregado sementes de rabanete, cultivar Vermelho Redondo. As sementes de rabanete foram semeadas diretamente nos canteiros, previamente preparados e adubados com 40g/m2 de NPK (4-14-8) e 2g/m2 de bórax. Após sete dias da semeadura, procedeu-se o desbaste de modo a deixar uma planta a cada 0,10m. Aplicou-se 15g/m2 de sulfato de amônio três dias após o desbaste. Cada parcela experimental foi constituída de 8 linhas de semeadura com 1,40m de comprimento e espaçadas entre si de 0,20m. As avaliações do experimento foram realizadas nos 1,00m centrais das seis linhas internas de cada parcela.

Os tratamentos foram composto de três intensidades de radiação solar (100% de luminosidade, 70% de luminosidade e 50% de luminosidade) e quatro épocas de avaliações (7, 14, 21 e 28 dias após a emergência -DAE). A redução de intensidade de luz para 70% e 50% foi obtido com o uso de tela sombrite de 30% e 50%, respectivamente.

O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Os dados foram submetidos a análise de variância e a comparação entre médias foi feita pelo teste de Duncan (Banzato & Kronka, 1989). As características agronômicas observadas e analisadas estatisticamente foram: número de folhas; teor de clorofila; área foliar; matéria seca de raiz, parte aérea e total; volume de rabanete e produção. A análise quantitativa de crescimento das plantas de rabanete dos diferentes tratamentos foi realizada segundo Benincasa (1988) e Rodrigues (1990).

Coletou-se três plantas por linha em cada parcela a intervalos regulares de sete dias a partir da emergência das plantas. As plantas foram separadas em parte aérea e sistema radicular. Os sistemas radiculares foram lavados para eliminar o solo aderente. A área foliar e o teor de clorofila das folhas foram determinados, respectivamente, pelo medidor de área foliar, modelo AM-7 da Hayashi-Denkoh, e pelo medidor de clorofila da Minolta para as quatro épocas de avaliação. Determinou-se, também, o número de folhas e o volume das raízes tuberosas das plantas de rabanete. Todo material coletado e identificado foi colocado na estufa com circulação de ar forçado a 60oC até atingir peso constante. No momento da colheita, avaliou-se a produção, o número e o volume das raízes tuberosas de cada tratamento.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na TABELA 1 são apresentados o número de folhas, o teor de clorofila, a área foliar, a matéria seca de raiz, parte aérea e total, o volume médio dos rabanetes aos 7, 14, 21 e 28 DAE, e o volume e produção de rabanete no final do ciclo da cultura.

 

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O número de folhas da planta de rabanete não foi afetado significativamente pela redução da intensidade luminosa, contrariando o trabalho de Hanada (1990) que verificou diminuição significativa do número de folhas da planta de rabanete com sombreamento superior a 37%.

O teor de clorofila diminuiu significativamente à medida que se reduziu a radiação solar. Estes resultados corroboram com os obtidos por Crookston et al. (1975) trabalhando com folhas de feijão. A redução do teor de clorofila das folhas de rabanete deveu-se, provavelmente, a diluição do conteúdo de clorofila em fase a maior expansão das folhas com o aumento do sombreamento das plantas de rabanete.

A redução da intensidade luminosa não aumentou a área foliar das plantas de rabanete. Estes resultados divergiram dos obtidos por Hole & Dearman (1993) com plantas de cenoura.

A diminuição da luminosidade provocou redução significativa da matéria seca de raiz e do volume médio de rabanete nas quatro épocas de avaliação, e no volume médio e produção de rabanete no momento da colheita final da cultura. A planta de rabanete demonstrou suportar índice de sombreamento de até 30% sem que haja reduções significativas de tamanho e massa de raízes tuberosas no momento da colheita. Os trabalhos de Hanada (1990) demonstraram que o sombreamento superior a 37% reduziram sensivelmente a matéria seca de raízes e parte aérea das plantas de rabanete. Grawronska et al. (1990) verificaram, também, redução da produção de tubérculos de batata (Solanum tuberosum L.) quando desenvolvida nas condições de 21 a 28% de radiação solar. Por sua vez Hole & Dearman (1993), constataram redução da matéria seca de folhas e órgãos de reserva das plantas de cenoura com a diminuição da radiação solar.

Os resultados de área foliar específica (AFE) são apresentados na Figura 1. Verificou-se maior expansão da lâmina foliar sem um correspondente aumento da matéria seca das folhas a medida que se diminuiu a intensidade da radiação solar sobre as plantas de rabanete.

 

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A razão de massa foliar (RMF) reflete a relação entre área foliar e matéria seca total (Figura 2). Verificou-se tendência de redução dos valores de RMF para todos os tratamentos a medida que a planta de rabanete se desenvolveu. Os dados de RMF coincidem com os da literatura, isto é, obedecem ao comportamento esperado; inicialmente há proliferação foliar levando a aumento de peso em detrimento ao acréscimo do restante dos órgãos da planta de rabanete (Craker et al.,1983). No momento que as folhas atingem a fase madura, começou haver decréscimo da RMF, ou seja, há direcionamento dos compostos fotossintetizados para outras regiões do vegetal (Koller et al., 1970; Lugg & Sinclair, 1980).

 

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Segundo Rodrigues (1982), razão de área foliar (RAF) representa a dimensão relativa do aparelho fotossintético. Os valores de RAF decresceram com o desenvolvimento das plantas de rabanete nas três intensidades de radiação solar (Figura 3). Os maiores valores de RAF ocorreram com plantas de rabanete mantidas com 50% de luminosidade. Estes resultados aconteceram em razão do sombreamento das plantas induzirem o aumento da área foliar sem o correspondente aumento da matéria seca da parte aérea (TABELA 1).

 

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A taxa assimilatória líquida (TAL) dá uma idéia de eficiência das folhas na produção de novos materiais Pereira & Machado (1987). A TAL representa o balanço entre o material produzido pela fotossintese e aquele perdido através da respiração, ou seja, a fotossintese líquida. Verificou-se pela Figura 4 redução da TAL a medida que a planta de rabanete se desenvolvia demonstrando o deslocamento de fotoassimilado para o órgão de reserva da planta.

 

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A taxa de crescimento relativo (TCR) reflete o aumento da matéria orgânica seca, em gramas, de uma planta ou de qualquer órgão dessa, num período de tempo, sendo função do tamanho inicial, ou seja, do material pré existente (Benincasa, 1988). Verificou-se valores altos de TCR no primeiro período e queda acentuada no segundo período (Figura 5). A incidência de 70% e 50% da radiação solar proporcionaram valores semelhantes nos intervalos 14 DAE a 21 DAE e 21DAE a 28 DAE, isto provavelmente ocorreu por causa das folhas da planta mantidas com 70% e 50% de luminosidade ainda se encontrarem fotossintetizando, enquanto aquelas com 100% de luminosidade, por sua vez, já iniciaram a fase de senescência.

 

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A taxa de crescimento absoluto (TCA) pode ser usada para se ter idéia da velocidade média de crescimento ao longo de um período de observação (Benincasa, 1988). Os resultados de TCA (Figura 6) mostraram que a redução da radiação solar nos dois primeiros intervalos não influenciou o desenvolvimento das plantas de rabanete, enquanto no intervalo 21 DAE a 28 DAE, a medida que a radiação solar era diminuída havia maior alongamento das folhas da planta de rabanete (TABELA 1).

 

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Os resultados de razão alfa são apresentados na Figura 7. Milthorpe & Moorby (1974), citados por Rodrigues (1990), definiram que a razão alfa poderia ser uma relação logarítmica da área foliar e da matéria seca total da planta. Quando a razão alfa for igual a 1, a taxa de crescimento dos parâmetros envolvidos seria igual, enquanto que se fosse diferente da unidade, significaria mudanças na forma e na função. Magalhães (1979) atenta para o fato de que a razão alfa ao descrever uma relação alométrica dos tecidos assimiladores, se alteraria durante o crescimento de uma planta. Logo, a discussão por este prisma mostra grandes alterações na movimentação de assimilados nas plantas de rabanete, em função da idade e também pelos níveis de redução de radiação solar. As plantas de rabanete submetidas a três intensidades de luminosidade, não apresentaram diferenças marcantes da razão alfa nos dois primeiros intervalos. Já no terceiro intervalo, verificou-se crescimento negativo da razão alfa das plantas de rabanete mantidas a 100% de radiação solar indicando haver mudança de dreno metabólico, ou seja, os fotoassimilados foram carreados para as raízes tuberosas. Já as plantas mantidas a 70% e 50% de radiação solar apresentaram o mesmo direcionamento dos fotoassimilados verificado nas fases iniciais. Estes resultados são semelhantes aos experimentos de Kemp & Whingwiri (1980), Craker et al. (1983) e Melges et al. (1989).

 

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CONCLUSÕES

• O sombreamento de 50% prolongou o ciclo de desenvolvimento da cultura, reduziu o teor de clorofila, expandiu a área foliar e afetou a produção de raízes tuberosas.

• As plantas de rabanete suportam um sombreamento de 30% sem causar redução no tamanho e nem na massa das raízes tuberosas.

 

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Recebido para publicação em 08.09.98
Aceito para publicação em 23.02.99