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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia - Relação entre a expressão da proteína p27 e fatores anatomopatológicos (tamanho do tumor, comprometimento de linfonodos axilares e graduação histológica) em mulheres com carcinoma ductal invasivo de mama

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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

Print version ISSN 0100-7203

Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.24 no.7 Rio de Janeiro Aug. 2002

http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032002000700011 

Resumo de Tese

Relação entre a Expressão da Proteína p27 e Fatores Anatomopatológicos (Tamanho do Tumor, Comprometimento de Linfonodos Axilares e Graduação Histológica) em Mulheres com Carcinoma Ductal Invasivo de Mama.

 

Autora: Terezinha Vendramini Mariano
Orientador: Prof. Dr. José Ricardo P. Rodrigues

 

Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Medicina de Botucatu-Unesp, em 21 de Dezembro de 2001.

 

 

Alguns fatores podem ser utilizados para avaliar a agressividade dos tumores. A proteína p27 é membro da família dos inibidores das quinases-ciclina-dependentes (CDKI) e sua ação foi recentemente descoberta. Estudos indicam que a proteína p27 medeia a interrupção do ciclo celular bloqueando a transição de G1 para S.
Objetivo: avaliar a relação entre a expressão da proteína p27 e fatores anatomopatológicos (tamanho do tumor, comprometimento de linfonodos axilares e graduação histológica), em mulheres com carcinoma ductal invasivo de mama sem outras especificações (SOE). Foram selecionados retrospectivamente 51 casos de carcinoma ductal invasivo de mama SOE, tratados no Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC). O tamanho do tumor, comprometimento de linfonodo axilar e graduação histológica, foram subdivididos respectivamente em 3 subgrupos: T1<1 cm, T2 de 2 a 5 cm e T3>5 cm; L1, L2, L3 ausência, 1 a 3 e 4 ou mais linfonodos comprometidos respectivamente; G1, G2 e G3 - escores 3 a 5, 6 a 7 e 8 a 9 da classificação de Bloom e Richardson. A pesquisa da proteína. p27 foi realizada com o uso de técnica de imuno-histoquímica. As pacientes foram classificadas em: Grupo A- baixa expressão da proteína p27 (imunorreatividade em padrão nuclear em menos de 50% das células tumorais) e Grupo B- alta expressão da proteína p27 (imunorreatividade em padrão nuclear em mais de 50% das células tumorais). A análise estatística foi realizada pelo teste de Goodman com nível de significância de 5%. A idade das pacientes variou de 32 a 81 anos. A expressão da proteína p27 foi maior que 50% em 12 pacientes e menor que 50% em 39 pacientes. As diferenças quanto ao tamanho do tumor, comprometimento de linfonodos axilares e graduação histológica não apresentaram diferença significante ao se comparar os grupos A e B. Com estes resultados, julgamos ser ainda prematuro utilizar a expressão da proteína p27 como marcador tumoral prognóstico em câncer de mama.

Palavras- Chave: Mama: câncer. Grau histológico. Fatores de prognóstico. Ciclinas.