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Scientia Agricola - RESPOSTA DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NO CULTIVO DE FEIJÃO IRRIGADO NO INVERNO

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Scientia Agricola

Print version ISSN 0103-9016

Sci. agric. vol. 53 n. 2-3 Piracicaba May/Dec. 1996

http://dx.doi.org/10.1590/S0103-90161996000200014 

RESPOSTA DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NO CULTIVO DE FEIJÃO IRRIGADO NO INVERNO1

 

E.J. AMBROSANO2; E.B. WUTKE2; G.M.B. AMBROSANO3; E.A. BULISANI2; N. BORTOLETTO4; A.L.M. MARTINS5; J.C.V.N.A. PEREIRA6; G. de SORDI6
2Seção de Leguminosas-IAC, C.P. 28, CEP: 13001-970 - Campinas, SP.
3Seção de Técnica Experimental e Cálculo, IAC, C.P. 28, CEP: 13001-970 - Campinas, SP.
4Estação Experimental de Votuporanga (SP), IAC, C.P. 28, CEP: 13001-970 - Campinas, SP.
5Estação Experimental de Pindorama (SP), IAC, C.P. 28, CEP: 13001-970 - Campinas, SP.
6Estação Experimental de Ribeirão Preto (SP), IAC, C.P. 28, CEP: 13001-970 - Campinas, SP.

 

 

RESUMO: Ensaios em campo, sob irrigação por aspersão, foram conduzidos nos municípios de Ribeirão Preto, Votuporanga (1990, 1991) e Pindorama (1992, 1993), em São Paulo, nos solos latossolo roxo, latossolo vermelho-escuro fase arenosa e podzolizado de Lins e Marília, var-Marília, respectivamente, no período de maio a agosto, visando estudar o efeito da aplicação de micronutrientes, via solo e foliar, no rendimento do feijoeiro cultivar IAC-Carioca. Os tratamentos foram avaliados em delineamento de blocos casualizados com cinco repetições. Os tratamentos aplicados ao solo constaram de: testemunha com adubação básica e sem adição de micronutrientes; testemunha sem adubação básica e sem adição de micronutrientes; 20 kg ha-1 de borogram (8% B); 20 kg ha-1 de zincogram (20% Zn); 30 kg ha-1 de FTE-BR-12; 60 kg ha-1 de FTE-BR-12; e de aplicações foliares de uma solução contendo N (1 kg ha-1), P (0,5 kg ha-1), K (1,4 kg ha-1), aos 15, 25 e 35 dias após emergência, e de outra que, além de N,P,K incluiu uma mistura de micronutrientes contendo boro, molibdênio e zinco. Os resultados evidenciaram que a produtividade do feijoeiro irrigado no inverno pode ser incrementada pela adição da mistura de micronutrientes FTE-BR-12, na dosagem de 30 kg ha-1. A aplicação da mistura de micronutrientes incluindo o molibdênio, pode contribuir efetivamente para um aumento nos teores de nitrogênio das folhas de feijoeiro irrigado cultivado em solos com baixa fertilidade natural, como o de Pindorama.
Descritores:
Feijão, Phaseolus vulgaris L., micronutrientes, irrigação

 

RESPONSES OF MICRONUTRIENT APPLICATIONS ON IRRIGATED WINTER DRY BEAN CROP

ABSTRACT: An experiment was conducted at three localities, Ribeirão Preto (Latosolic B Terra Roxa), Votuporanga (Dark red latossol sandy phase) and Pindorama (Podzolic Lins-Marília), in the State of São Paulo, Brazil, to evaluate the response of micronutrients on irrigated dry beans during a two year period at Ribeirão Preto and Votuporanga (1990, 1991) and in the next two years in Pindorama. The experimental design consisted of completely randomized blocks, with five replications. Treatments were: check, 20 kg ha-1 of borogram (8% B); 20 kg ha-1 of zincogram (20% Zn); 30 kg ha-1 of FTE-BR-12 and 60 kg ha-1 of FTE-BR-12 all applied in the soil. The foliar application of macronutrients consisted of: N (1 kg ha-1 ), P (0,5 kg ha-1), K (1,4 kg ha-1), which were sprayed 15, 25 and 35 days after emergence. An additional treatment consisted of NPK plus micronutrients (Mo, B and Zn) which was applied during the same period. The results showed that the yield of irrigated dry beans in the winter can be increased using the mixture of micronutrients (30 kg ha-1 FTE-BR-12). The aplication of micronutrients including molibdeniun increase the concentration of nitrogen in the leaves of dry beans, in the case of low fertility soils, as in Pindorama.
Key Words:
Dry beans, Phaseolus vulgaris L., micronutrients, irrigation

 

 

INTRODUÇÃO

O rendimento do feijoeiro no Brasil, em geral, é baixo ficando por volta de 500 kg ha-1 de grãos (Pompeu, 1987), devido a fatores complexos ligados ao ambiente, à planta e ao homem. Existem cultivares que podem apresentar uma alta capacidade produtiva e uma resistência razoável a doenças de controle mais problemático, porém, a falta de adoção de tecnologias que visem propiciar condições para a plena expressão da capacidade produtiva das plantas do feijoeiro justifica, em parte, esse baixo rendimento.

A partir da década de 80, houve uma grande mudança tecnológica na cultura do feijoeiro, com a implantação e a expansão da área irrigada por aspersão, no Estado de São Paulo e em outros Estados da região Centro-Oeste (Bulisani et al.,1990). Apesar do alto rendimento dessas áreas irrigadas, que podem atingir até 2800 kg ha-1 de grãos (Banno, 1994) e do elevado grau de sanidade das sementes obtidas, o problema de micronutrientes não tem sido estudado a contento. A exportação desses nutrientes, constatada pela elevada produtividade, pode limitar o rendimento econômico do feijoeiro, principalmente em áreas de solos arenosos de fertilidade marginal.

Respostas positivas à aplicação de mistura de micronutrientes na forma de "fritas" têm sido observadas em latossolo sob cerrado do Brasil Central, nas culturas da soja, feijão (Guazzelli et al., 1973) e de leguminosas tropicais (França & Carvalho, 1970). Miyasaka et al. (1966), em solos orgânicos, obtiveram efeitos positivos da aplicação de micronutrientes na cultura do feijoeiro, com aumentos de 1134 e 567 kg ha-1 de grãos, sem e com calagem, respectivamente.

Dentre os micronutrientes, o zinco é aquele cuja deficiência é quase generalizada nos solos sob cerrados no Brasil Central, sendo a maioria desses solos formados por latossolos e podzólicos altamente intemperizados, ácidos e com baixa capacidade de troca de cátions (Lopes, 1984).

Em trabalhos mais recentes tem-se constatado um efeito pronunciado do molibdênio na produtividade do feijoeiro, sendo que Berger et al. (1993a) observaram aumentos de produtividade da ordem de 54% para a dose de 90 g ha-1 de Mo em uma localidade e de 164% para a dose de 79 g ha-1 de Mo em outra. Em um estudo de épocas de aplicação, Berger et al. (1993b) observaram respostas as aplicações feitas até 42 dias após a emergência.

Amane et al. (1994) concluiram que o Mo pode até mesmo substituir a adubação em cober-tura de N, em solos da zona da mata de Minas Gerais.

A aplicação da mistura de micronutrientes tem-se mostrado eficiente, principalmente para o Mo que é requerido em pequenas quantidades (50 a 500 g ha-1), sendo seu efeito residual prolongado em solo de pH elevado (Nery et al., 1976).

As plantas têm a capacidade de absorver nutrientes pelas folhas (Rosolem, 1984), por essa razão as adubações foliares de um ou mais nutrientes são viáveis. No caso dos micronutrientes, que são requeridos em pequenas quantidades, pode-se satisfazer facilmente as necessidades da planta, por meio de pulverizações com pequenas quantidades de micronutrientes. Contudo, a baixa mobilidade desses nutrientes, faz com que sejam necessárias varias aplicações durante o ciclo, especialmente de boro. Essa prática, pode ser aliada aos tratamentos fitossanitários da cultura do feijoeiro, tornando-a muito mais econômica e viável.

Bulisani et al. (1973a, 1973b) testaram alguns produtos contendo macro e micronutrientes, em aplicação foliar na cultura do feijoeiro. Concluíram sobre a eficiência da adubação foliar, que ela possibilitou obter-se aumentos médios de rendimento de 23 a 26%.

Junqueira Netto et al., (1993) obteveram respostas positivas à aplicação de zinco, via foliar, com aumentos médios de 702 kg ha-1 de grãos em latossolo roxo distrófico de Lavras, MG.

Com o objetivo de estabelecer relações entre o rendimento do feijoeiro e a aplicação de boro e zinco, separadamente, ou de uma mistura de micronutrientes, via solo e via foliar, foram conduzidos dois anos de experimentação, em três localidades (Pindorama, Votuporanga e Ribeirão Preto), em condições de alta produtividade da cultura de feijoeiro irrigada no inverno.

 

MATERIAL E MÉTODOS

Dois anos de experimentação sob irrigação por aspersão, foram conduzidos, no período de maio a agosto, nos municípios de Ribeirão Preto e Votuporanga, nos anos de 1990 e 1991 e Pindorama nos anos de 1992 e 1993, no Estado de São Paulo, nos solos: latossolo roxo, latossolo vermelho-escuro fase arenosa e podzolizado de Lins e Marília, var-Marília, respectivamente, utilizando-se o cultivar de feijão IAC-Carioca.

Os solos de Ribeirão Preto, Votuporanga e Pindorama apresentaram, respectivamente, o seguinte resultado de análise química: 74 mg dm-3 de P (resina); 36 g kg-1 de MO; 5,6 de pH (Ca Cl2); 3,1 mmolc dm-3 de potássio; 38 mmolc dm-3 de cálcio; 18 mmolc dm-3 de magnésio; 34 mmolc dm-3 de hidrogênio mais alumínio; 93 mmolc dm-3 de CTC e 63% de saturação por bases: 48 mg dm-3 de P (resina); 18 g kg-1 de MO; 5,3 de pH (Ca Cl2); 1,4 mmolc dm-3 de potássio; 21 mmolc dm-3 de cálcio; 7 mmolc dm-3 de magnésio; 23 mmolc dm-3 de hidrogênio mais alumínio; 52 mmolc dm-3 de CTC e 56% de saturação por bases: 60 mg dm-3 de P (resina); 8 g kg-1 de MO; 4,5 de pH (Ca Cl2); 1,1 mmolc dm-3 de potássio; 7 mmolc dm-3 de cálcio; 2 mmolc dm-3 de magnésio; 23 mmolc dm-3 de hidrogênio mais alumínio; 35 mmolc dm-3 de CTC e 31% de saturação por bases, sendo essas análises realizadas nos laboratórios da Seção de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas do IAC.

Os oito tratamentos avaliados constaram de: testemunha sem adição de micronutrientes e com a adubação básica; testemunha sem micronutrientes e sem a adubação básica; aplicação de 20 kg ha-1 de borogram (8% B); 20 kg ha-1 de zincogram (20% Zn); 30 kg ha-1 de FTE-BR-12; 60 kg ha-1 de FTE-BR-12; e de aplicações foliares aos 15, 25 e 35 dias após emergência, de uma solução diluída contendo N,P,K (1,0: 0,5: 1,4 kg ha-1 de N,P,K respectivamente) e outra que, além de N,P,K, incluia uma mistura de micronutrientes contendo B, Mo e Zn, na forma de 340, 68 e 1.700 g ha-1 de ácido bórico, molibdato de sódio e sulfato de zinco, respectivamente.

Realizou-se uma adubação básica com N,P,K nas doses: 60 kg ha-1 de nitrogênio, 60 kg ha-1 de P2O5 e 60 kg ha-1 de K2O.

Os ensaios foram delineados em blocos casualizados, com 8 tratamentos e 5 repetições. As parcelas experimentais foram constituídas de 5 linhas de 5m de comprimento, espaçadas de 0,6m entre si. Na semeadura foram dispostas 15 sementes por metro linear, deixando-se um stand final de 10 a 12 plantas por metro linear. Na época do florescimento amostrou-se a terceira folha com pecíolo a partir do ápice de 30 plantas por parcela para fins de análise foliar. Na época da colheita as determinações de rendimento foram realizadas nas três linhas centrais desprezando-se 0,5m em cada extremidade.

Os teores de macro e de micronutrientes nas folhas amostradas, em Pindorama e Ribeirno Preto, foram determinadas segundo Bataglia et al. (1983).

Foram feitas análises de variância por ano e as médias de tratamentos foram comparadas pelo teste de Duncan e para o rendimento foi feita análise conjunta utilizando-se teste de combinação de probabilidade proposto por Fisher e citado por Conagin et al. (1993), comparando-se os contrastes de interesse.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os solos apresentaram diferenças nos teores de matéria orgânica, cálcio, magnésio e na saturação por bases. O solo de Pindorama era o menos fértil, com exceção do fósforo, estando o solo de Votuporanga numa posição intermediária e Ribeirão Preto com solo com teores mais elevados de nutrientes.

Os valores de saturação por bases são considerados baixos para Pindorama e médio para as demais localidades, enquanto que os teores de fósforo são classificados como altos e os de potássio, médios, segundo Trani et al. (1979).

Os rendimentos mais baixos foram obtidos nos tratamentos que não receberam qualquer tipo de adubo no primeiro ano de cultivo em Ribeirão Preto e em Votuporanga e nos dois anos de cultivo em Pindorama (TABELA 1).

 

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Nos experimentos localizados em Ribeirão Preto (segundo ano) e em Votuporanga (primeiro e segundo anos), não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos. Porém, em Pindorama, observou-se respostas positivas à aplicação da mistura de micronutrientes, destacando-se aqueles referentes à aplicação de micronutrientes na forma de "fritas". Na dosagem de 60 kg ha-1 de FTE-BR-12, houve um ganho médio da ordem de 1820 kg ha-1 de grãos em relação à testemunha. Observa-se também, nos tratamentos com micronutrientes pulverizados em Pindorama, em 1992, produtividades superiores às das testemunhas.

Pela análise conjunta (TABELA 1) observa-ram-se diferenças significativas entre FTE-BR-12 e a testemunha sem micronutrientes, não havendo diferenças entre as dosagens de 30 e 60 kg ha-1.

O tratamento NPK pulverizado com micronutrientes, não apresentou diferença significativa da testemunha sem micronutrientes (TABELA 1).

Observa-se na TABELA 2 que houve uma diferença significativa para os teores de nitrogênio na folha, sobretudo quando se aplicou molibdênio, tanto via solo como via foliar, evidenciando sua participação no metabolismo do nitrogênio.

 

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A importância do Mo para as leguminosas está na sua relação direta com o processo biológico de fixação do nitrogênio (a nitrogenase catalisa a redução do N2 atmosférico até NH3, feita pelo Rhizobium, nos nódulos radiculares) e na incorporação do nitrogênio em moléculas orgânicas (redutase do nitrato que catalisa a redução do NO3 a NO2) (Dechen et al., 1991).

Em condições semelhantes às de Pindorama, ou seja, em solos com pH baixo, observam-se respostas à adubação com esse nutriente na cultura da soja. Segundo Lantmann et al. (1985), os aumentos de produtividade são sempre menores que 1.000 kg ha-1 e dependem da quantidade de Mo presente na semente (Gurley & Giddens, 1969).

Pelos dados da tabela 2 nota-se, tam-bém, aumentos nos teores de boro e zinco naqueles tratamentos que receberam esses nutrientes separada-mente. Os teores de boro encontravam-se acima do nível crítico para feijoeiro (Ambrosano et al., 1990). As testemunhas apresentaram os menores teores de zinco e de boro e menor teor de nitrogênio e potássio para os macronutrientes. Os teores de cálcio e magné-sio encontravam-se abaixo do nível crítico citado por Trani et al. (1983), sendo os teores adequados 25 e 5 g kg-1 para cálcio e magnésio, respectivamente.

Pode-se observar na TABELA 3, que em Ribeirão Preto, não houve diferenças tão acentuada para os teores de nitrogênio, boro e zinco como os observados em Pindorama, sendo que as testemunhas apresentaram teores mais elevados de que os de Pindorama.

 

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Os teores de fósforo são mais baixos do que os observados em Pindorama, uma vez que, nessa localidade, o teor de fósforo no solo era maior. Contudo, os teores de cálcio e de magné-sio encontram-se mais próximos dos níveis adequa-dos, devido aos altos teores encontrados no solo.

 

CONCLUSÕES

Os resultados evidenciaram que a produtividade do feijoeiro irrigado no inverno pode ser incrementada pela adição da mistura de micronutrientes FTE-BR-12 na dosagem de 30 kg ha-1, sendo esse incremento mais acentuado nos solos com menor fertilidade, como o de Pindorama. A aplicação da mistura de micronutrientes, incluindo o molibdênio, pode contribuir efetivamente para o aumento nos teores de nitrogênio das folhas de feijoeiro irrigado cultivado em solos com baixa fertilidade natural como o de Pindorama.

 

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao apoio recebido do Eng. Agr. Helvécio Della Coleta Filho e pelas técnicas de apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica: Virgínia Maria Barbosa Villar, Luzia de Fátima da Silva e Valéria Garcia, pelo preparo das amostras de sementes, solo e folhas analisadas.

 

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Recebido para publicação em 05.07.96
Aceito para publicação em 06.10.96

 

 

1 Trabalho apresentado na IV RENAFE, LondrinaPR, julho de 1993, parcialmente financiado pela EMBRAPA.