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Comportamento e estrutura a termo da volatilidade de empresas de grande e pequeno porte | Rogers | REGE Revista de Gestão
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Comportamento e estrutura a termo da volatilidade de empresas de grande e pequeno porte

Pablo Rogers, José Roberto Securato, Kárem Cristina de Sousa Ribeiro

Resumo


Em contraposição às hipóteses para sustentação dos modelos financeiros "clássicos", como o Capital Asset Pricing Model (CAPM) de Sharpe-Litner-Mossin, a literatura recente de Finanças tem documentado que algumas características das empresas se mostram relevantes para explicar retornos esperados. Este artigo tem por objetivo analisar se o tamanho da empresa no Brasil é uma característica importante para explicar uma outra dimensão da relação risco versus retorno: a volatilidade. Como metodologia, procedeu-se a uma reestruturação completa do índice IBrX da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), obtendo-se dois novos índices: um de empresas com grande porte e outro de empresas com pequeno porte. A partir dos índices construídos, analisaram-se o comportamento e a estrutura a termo da volatilidade, com ajustes dos modelos GARCH (1,1) e TARCH (1,1). Em linhas gerais, pode-se concluir que o comportamento e a estrutura a termo da volatilidade de empresas de grande e pequeno porte são diferentes, o que permite a incorporação da característica tamanho da empresa nas funções financeiras, tais como decisões de investimentos, precificação de títulos e gerenciamento de risco.

Palavras-chave


Modelos GARCH;Volatilidade;Efeito Tamanho

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