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Ciência Rural - The gibberelic acid (GA3) in the cut chrysanthemum (Dedranthema grandiflora Tzevelev.) 'viking': planting summer/autumn

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Ciência Rural

Print version ISSN 0103-8478

Cienc. Rural vol.33 no.2 Santa Maria Apr. 2003

http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782003000200014 

Ácido giberélico (GA3) no crisântemo (Dedranthema grandiflora Tzvelev.) de corte 'viking': cultivo verão/outono1

 

The gibberelic acid (GA3) in the cut chrysanthemum (Dedranthema grandiflora Tzevelev.) 'viking': planting summer/autumn

 

 

Claudinei Márcio SchmidtI; Rogério Antônio BelléII; Claudia NardiIII; Kassiano dos Anjos ToledoIV

IEngenheiro Agrônomo, Mestre em Agronomia
IIEngenheiro Agrônomo, Doutor, Professor Adjunto, Departamento de Fitotecnia, CCR, UFSM, 97105-900, Santa Maria, RS
IIIEngenheiro Agrônomo, Aluno do programa de Pós-graduação em Agronomia, CCR, UFSM
IVAluno do Curso de Agronomia, Bolsista CIBA, Especialização Química S. A. Convênio UFSM

Endereço para correspondência

 

 


RESUMO

Este trabalho tem como objetivo avaliar a ação do ácido giberélico (AG3) em plantas crisântemo de corte 'Viking' quanto a parâmetros fenométricos, melhor época e concentração da aplicação para obter-se hastes de melhor qualidade no cultivo de verão/outono. Avaliou-se o efeito de cinco épocas de aplicação (sem aplicação, aplicação na segunda, quarta, oitava e décima semana após o plantio) e quatro concentrações (0, 100, 200 e 300 mg.L-1 de GA3). Verificou-se que as maiores alturas foram obtidas com as aplicações na segunda e quarta semanas de cultivo e nas concentrações entre 200 a 300 mg.L-1. O maior diâmetro de haste e pedúnculo floral foram obtidos com a aplicação de 100 a 200 mg.L-1 GA3 na quarta semana. A concentração de 200 mg.L-1 de GA3, independente da época de aplicação proporcionou a antecipação do florescimento em cinco dias, todas as concentrações aplicadas a partir da oitava semana provocaram o clareamento do disco floral.

Palavras-chave: época de aplicação, concentração, altura de planta, diâmetro da haste, ciclo.


ABSTRACT

This research has the purpose to value the action of the gibberellic acid (GA3) in cut chrysanthemum 'Viking' as for fenometric parameters, the best time, the frequency and the concentration of the AG3 application to obtain brunches of the best quality in different time of thecultivation. In cultivation during the Summer/Fall, valued the effect of five times the application (2nd, 4th, 8th and 10th week after the plantation) and four concentrations (0, 100, 200 and 300 mg.L-1) in which it was observed that the tallest branches were obtained with applications done during the 2nd and 4th week 200 and 300 mg.L-1, the biggest brunch diameter of the floral peduncle are results of the GA3 of the 100 or 200 mg.L-1 application done on the 4th week. The AG3 200 mg.L-1 concentration independent of the application, the time caused the anticipation of the blossom in a period five days, all the concentration applied from the 8th week on result whiten floral disc.

Key words: chrysanthemum, time application, concentration, height plant, stem diameter, cultivation cycle.


 

 

INTRODUÇÃO

O cultivo de crisântemo pode ser realizado durante o ano todo, proporcionando um fluxo de produção constante. Para isso, o cultivo deve ser realizado em estufa com seleção de cultivares e manejo adequado do fotoperíodo, da fertirrigação, da fitossanidade, dos desbrotes e dos reguladores de crescimento.

Um fator limitante na produção de crisântemo, enfrentada pelos pequenos produtores em relação às exigências do mercado, deve-se ao fato desses terem que produzir um grande número de cultivares dentro da mesma estufa ou canteiro. Com isso, torna-se necessário trabalhar com diferentes períodos de crescimento (dias longos) no mesmo ambiente dificultando o manejo de cultivo. Esse período é necessário, para obtenção de hastes longas que possibilitam uma melhor classificação e conseqüentemente um maior valor na comercialização.

O Ácido Giberélico (GA3) é um dos reguladores de crescimento mais utilizados na floricultura (YAMADA, 1992). Segundo TAKAHASHI et al. (1988), esse tem sido utilizado para modificar o crescimento e o desenvolvimento de plantas, funcionando como regulador da divisão e alongamento das células. Para METIEVER (1986), os efeitos mais notáveis das giberelinas aparecem no crescimento, especialmente no alongamento do caule, podendo o crescimento foliar ser aumentado em muitas espécies e também induzir a diferenciação da zona cambial e do xilema.

As giberelinas desempenham uma importante função intermediando os efeitos de estímulos ambientais no desenvolvimento das plantas. Fatores ambientais como fotoperíodo e temperatura podem alterar os níveis de giberelinas ativas afetando passos específicos na rota de biossíntese (TAIZ & ZAIGER, 1998). O tratamento termoperiódico apresenta efeito sobre a concentração de giberelinas endógenas e depende da espécie. Na cultura do crisântemo (Dendranthema grandiflora Tzvelev.), a concentração das giberelinas biologicamente ativas (AG1) na haste, foi distintamente diminuída em condições de temperaturas baixas em comparação com condições em que as temperaturas diurnas são maiores que as temperaturas noturnas, e essa diminuição foi paralela com a elongação da haste (NISHIJIMA et al. (1997).

As giberelinas aumentam a elongação e a divisão celular, o que é evidenciado pelo aumento do comprimento da célula e número de células em resposta à aplicação de giberelina (TAIZ & ZAIGER, 1998). Segundo SAUTER & KENDE (1992), esta resposta com um maior crescimento inicial, baseia-se na elongação das células do meristema intercalar, que ao aumentar de tamanho promovem a divisão celular. Assim, as maiores taxas de crescimento são observadas pelo aumento na formação de novas células e pela maior elongação celular em resposta a giberelina.

A promoção do crescimento do caule por GA3 deve-se à sua ação no elongamento celular. O ácido giberélico pode agir simultaneamente em vários fatores de crescimento celular, como: na extensibilidade da parede celular, na permeabilidade da membrana celular, na atividade enzimática, na variação em potencial osmótico e na mobilização de açúcares (GUARDIA & BENLLOCH, 1980; MÉTRAUX, 1987). Segundo KING et al. (1987), dependendo da espécie, o local e o modo de ação das giberelinas pode diferir, e isso pode explicar as respostas contraditórias observadas entre e dentro da mesma espécie. TREWAVAS (1981) sugere que a sensibilidade de um tecido vegetal a um hormônio depende da idade do mesmo e da presença da proteína receptora de hormônio, ou seja, da concentração do complexo proteína receptora/substância de crescimento. Assim, a aquisição ou perda de sensibilidade pode ser simplesmente o reflexo da concentração da proteína receptora.

O efeito de uma substância reguladora de crescimento, além de depender dos fatores ambientais, depende também da concentração, do número de aplicações, da época de aplicação, do estádio de crescimento da planta e da natureza da espécie ou variedade tratada (COELHO et al., 1983).

Considerando-se a hipótese que a utilização do ácido giberélico (GA3) promove o aumento no crescimento das plantas nos cultivares menos vigorosos, esse trabalho teve como objetivos determinar para o crisântemo de corte 'Viking', a melhor época de aplicação e a melhor concentração de ácido giberélico e a resposta das plantas quanto aos parâmetros fenométricos, facilitando o manejo de cultivo para os produtores com a possibilidade da utilização de um único período de dias longos para todos os cultivares.

 

MATERIAL E METODOS

O experimento foi conduzido em estufa plástica do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria, RS. Utilizou-se o crisântemo (Dedranthema grandiflora Tzevelev) 'Viking', cultivar de corte que apresenta inflorescências do tipo margarida, comumente chamada de girassol, classificado como cultivar de ciclo de nove semanas nas condições de cultivo de Holambra/SP, sendo considerada pouco vigorosa, porém, com hastes espessas e rígidas.

O experimento foi instalado no período de verão/outono, transplante em 29/01/99, no qual o delineamento experimental utilizado foi o bifatorial (5x4), blocos ao acaso com parcela subdividida, sendo na parcela principal o fator época de aplicação: sem aplicação, 2 semanas, 4 semanas (indução a floração), 8 semanas (botão visível) e 10 semanas (botão descolado) e na subparcela o fator concentração de ácido giberélico (GA3): 0, 100, 200 e 300 mg.L-1 com quatro repetições. A população foi de 64 plantas por metro quadrado e as unidades experimentais compostas de 40 plantas.

As diferentes concentrações de ácido giberélico foram obtidas através do produto comercial Pró-Gibb® - 10% de GA3, pulverizando as plantas com uma solução de 100 ml na concentração específica para cada tratamento. A fertirrigação N P K foi efetuada pelo sistema Venturi na proporção de 2:0,5:1 até o surgimento dos botões, quando então modificou-se a proporção para 1:0,3:2.

As avaliações foram realizadas sobre as cinco plantas identificadas dentro da área útil da parcela de cada tratamento, sobre as quais se realizou a avaliação dos seguintes parâmetros: altura final das plantas, número de nós, comprimento do entrenó, diâmetro da haste principal, diâmetro da inflorescência, número de inflorescências, comprimento do pedúnculo floral e ciclo da cultura (da indução a colheita).

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados da análise de variância mostram que houve um efeito significativo da interação entre a época de aplicação e concentração de GA3 sobre a altura final das plantas (Figura 1). As plantas tratadas mais tardiamente, na oitava e décima semana cresceram menos que nas demais épocas de aplicação. Segundo TREWAVAS (1981) esse comportamento pode estar associado à sensibilidade do tecido vegetal ao regulador de crescimento, sendo que a concentração do complexo proteína receptora/substância de crescimento é determinada pela idade da planta, diminuindo com o aumento dessa. Resultados semelhantes foram observados com girassol por ALMEIDA et al. (1996) no qual observaram que o crescimento é tanto maior quanto mais precoce foi a aplicação de AG3.

As maiores alturas foram obtidas com aplicação de 200 mg.L-1 de GA3 realizada na segunda semana após o plantio, e 300 mg.L-1 realizada na quarta semana após o plantio, resultando num acréscimo na altura das plantas de 18,35 e 16,78%, respectivamente. Isso demonstra que, quando as aplicações são realizadas precocemente, o efeito sobre a altura final das plantas é mais acentuado mesmo com a utilização de concentrações menores.

Conforme a análise da variância, não houve efeito significativo dos tratamentos sobre o número de nós por planta. No entanto, o comprimento dos entrenós aumentou significativamente com a utilização de diferentes concentrações de GA3, resultando numa resposta quadrática, na qual a maior distância foi obtida com a aplicação de 200mg L-1, proporcionando um aumento de 10% no comprimento dos entrenós (Figura 2). Segundo tais resultados, os comprimentos dos entrenós foram aumentados independentemente da época de aplicação (segunda, quarta, oitava e décima semana após o plantio), porém os maiores comprimentos dos entrenós foram obtidos com a aplicação de 200mg L-1 de GA3, e a concentração elevada para 300mg L-1 ocasionou uma diminuição do comprimento dos entrenós.

 

 

Esse aumento do comprimento dos entrenós favoreceu o acréscimo na altura das plantas, como demonstra a análise de correlação, apresentando uma relação significativa e positiva entre a altura das plantas e o comprimento dos entrenós (r2=0,75), ou seja, à medida que o comprimento dos entrenós aumentou, a altura das plantas também aumentou.

Resultados semelhantes foram encontrados por RAJOGOPOLAN & KHADER (1994),. Trabalhando com dois cultivares de crisântemo, 'Co1' e 'Co2', e diferentes concentrações de AG3 (100, 150 e 200mg L-1), verificaram um aumento significativo do comprimento dos entrenós com o aumento das concentrações de GA3. No cultivar 'Co1', o maior comprimento foi resultante da aplicação de 150mg L-1, enquanto no cultivar 'Co2', a aplicação de 200mg L-1 provocou um efeito varietal na resposta ao alongamento do entrenó.

Com relação ao diâmetro da haste principal, a análise da variância mostrou uma interação significativa das diferentes épocas de aplicação e concentrações de GA3. A aplicação de GA3 proporcionou um aumento do diâmetro de haste principal nas plantas que receberam a aplicação na quarta, oitava e décima semana após o plantio (Figura 3).

No entanto, os maiores diâmetros foram obtidos com a aplicação de 200mg L-1 de GA3 na oitava ou décima semana após o plantio, com um acréscimo de 17,3 e 13,0%, respectivamente. Já nas aplicações realizadas na quarta semana após o plantio, foram demonstrados valores menores com a mesma concentração (10,5%), enquanto que nas aplicações realizadas na segunda semana após o plantio, não houve alteração do diâmetro da haste principal. Resultados semelhantes foram obtidos por SEN & MAHARANA (1972) em crisântemo (Chrysanthemum morifolium Ram.), no qual a aplicação de 200mg L-1 de ácido giberélico resultou no aumento do diâmetro da haste de 0,60cm das testemunhas para 0,76cm. Segundo RAMOS (1980), este aumento do diâmetro da haste das plantas devido à aplicação de AG3 deve-se ao crescimento do câmbio vascular causado pelo estímulo na multiplicação da camada de células que constitui o mesmo.

O comprimento do pedúnculo floral também é uma característica importante na qualidade do crisântemo de corte, já que o mercado tem preferência por plantas com pedúnculo floral longo. Porém, segundo KOFRANEK & COCKSHULL (1985) vários cultivares apresentam um pedúnculo floral curto e têm seu crescimento ainda menor durante o cultivo de inverno, devido às baixas temperaturas, prejudicando a qualidade da haste floral.

A figura 4 mostra a variação do comprimento do pedúnculo floral em função da época de aplicação e da dose de GA3, na qual se vê que a aplicação precoce (segunda semana após o plantio) não mostrou qualquer efeito sobre o comprimento de pedúnculo. Porém, nas aplicações de 200mg L-1, na quarta, na oitava e na décima semana após o plantio causaram um acréscimo de pedúnculo de 35,1%, 41.8 e 44,0%, respectivamente, em relação às plantas não tratadas.

Tal efeito também já foi observado por SEN & MAHARANA (1971), os quais verificaram que a aplicação de 200mg L-1 de ácido giberélico proporcionou um acréscimo no comprimento do pedúnculo floral, aumentado-o de 8,0 cm na plantas testemunha para 22,0 cm nas tratadas. No entanto, RAJAGOPALAN & KHADER (1994) verificaram que esta resposta também foi dependente do fator varietal, sendo que a aplicação de 150mg L-1 de GA3 promoveu um aumento de 35,0% no comprimento do pedúnculo floral para a 'Co1', enquanto, para a 'Co2', não houve efeito significativo.

Com esses resultados, fica evidente que a época de aplicação apresenta um efeito sobre o comprimento do pedúnculo floral, o qual é mais eficiente quando as aplicações de AG3 são realizadas mais tardiamente. Mas, quando a concentração é alta (300mg L-1), e quando foram realizadas na quarta, oitava e décima semana após o plantio, resultaram em pedúnculo floral praticamente com o mesmo comprimento de pedúnculo das plantas que não foram tratadas com GA3. Segundo ROBERTS et al. (1999), essa redução do comprimento do pedúnculo floral com a concentração elevada pode ser atribuída a um possível efeito inibidor das giberelinas sobre o crescimento, provocado pela combinação do nível endógeno mais a aplicação exógena de GA3.

Para as variáveis número de inflorescências e número de ramificações e diâmetro de inflorescência, a análise da variância demonstrou que não houve efeito significativo tanto para as diferentes épocas de aplicação como para as concentrações de GA3. Tais resultados discordam dos obtidos por RAJAGOPOLAN & KHADER (1994), para os primeiros parâmetros e de SEM & MAHARANA (1971), para o diâmetro de inflorescência. Quando as plantas eram pulverizadas na oitava e décima semana após o plantio, a coloração marrom do disco floral era atenuada, o que diminuía o contraste com a lígula, depreciando a qualidade das inflorescências.

Com relação ao ciclo do cultivar, nas condições de Holambra (SP), o cultivar 'Viking' apresenta um ciclo de cultivo de 9 semanas, considerando-se a data da indução até a colheita (BELLÉ, 1998). Entretanto nas condições meteorológicas de Santa Maria (RS), ocorreu um aumento do ciclo para 12,7 semanas (Figura 5). Esse aumento no número de semanas no ciclo de cultivo observado nas planta testemunhas se deve principalmente às baixas temperaturas noturnas que ocorreram durante o período indutivo, prolongando o ciclo de desenvolvimento da cultura.

Com a aplicação de AG3, verificou-se uma diminuição no ciclo do cultivar em relação às plantas não tratadas (Figura 5), em resposta ao efeito significativo da interação entre a época de aplicação e concentração. Como pode se observar, a aplicação de 200mg L-1 de GA3 ocasionou uma redução média de 8 dias, independente da época de aplicação. Tal situação é positiva, pois possibilita a antecipação da colheita.

Resultados semelhantes foram observados por SEN & MAHARANA (1971), em crisântemo de corte, no qual a aplicação de 50mg L-1 de ácido giberélico antecipou o florescimento, porém, com o aumento da concentração para 200mg L-1 ocasionou um atraso no mesmo. Entretanto, NAGARJUNA et al. (1988) verificaram que, com pulverizações de 100 e 200mg L-1 de GA3 o florescimento foi antecipado em 17 e 21 dias respectivamente. Tais resultados demonstram que a aplicação de GA3 proporcionou uma antecipação no florescimento, sendo esse efeito dependente da concentração utilizada e do cultivar.

 

CONCLUSÃO

No cultivo de crisântemo de corte 'Viking', durante o período de verão/outono, nas condições de Santa Maria (RS), a utilização do GA3 melhora a qualidade das hastes florais pelo aumento da altura das plantas, do diâmetro da haste principal e do comprimento do pedúnculo floral. Além de possibilitar o escalonamento da colheita pela antecipação no florescimento.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Endereço para correspondência
Rogério Antônio Bellé
Departamento de Fitotecnia, CCR, UFSM
97105-900, Santa Maria, RS

Recebido para publicação 28.12.01
Aprovado em 15.05.02

 

 

1 Parte da Dissertação de mestrado apresentada pelo primeiro autor ao Programa de Pós-graduação em Agronomia, Centro de Ciências Rurais, (CCR), Universidade Federal de Santa Maria, (UFSM)