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O bilinguismo como instrumento de inclusão do deficiente auditivo | Teixeira | Revista Tecer

O bilinguismo como instrumento de inclusão do deficiente auditivo

Ana Paula Teixeira, Franciene Lená Assunção

Resumo


A surdez pode ser interpretada como uma privação à "entrada" da linguagem oral e ao desenvolvimento cognitivo decorrente da construção linguística, nesse contexto surge a necessidade de adaptação ao meio e a língua de sinais, que apresenta sua forma de recepção vinculada à visão e sua forma de expressão ao uso de gestos apresenta-se como uma conveniente solução. Por outro lado, o desenvolvimento de novas técnicas científicas já permite ao surdo o ingresso ao mundo dos sons e da fala e a negação do progresso do conhecimento tecnológico é um retrocesso, isso quer dizer que a opção "rígida" pelo uso da língua de sinais pode ser caracterizada como uma atitude desatualizada, ultrapassada. A proposta da educação bilíngue, ou seja, o uso da língua de sinais e da oralidade para os surdos tem se tornado, através desses atuais avanços tecnológicos, uma forma eficaz de inclusão do deficiente auditivo em todo o seu meio social. No entanto, tal proposta ainda não é devidamente empregada nas instituições educacionais e de saúde pública, já que requer um alto investimento político econômico. O objetivo desse trabalho é discutir os alcances da proposta bilíngue e as possíveis formas de sua implementação na educação e na saúde.


Referências



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