It is the cache of ${baseHref}. It is a snapshot of the page. The current page could have changed in the meantime.
Tip: To quickly find your search term on this page, press Ctrl+F or ⌘-F (Mac) and use the find bar.

Scientia Agricola - O PESSEGUEIRO NO SISTEMA DE POMAR COMPACTO: VIII. CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES E SELEÇÕES PARA DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAIS

SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.55 issue2EFICIÊNCIA RELATIVA DE FONTES DE FÓSFORO DE DIFERENTES SOLUBILIDADES NA CULTURA DO ARROZESTABELECIMENTO IN VITRO DE PORTA-ENXERTOS DE VIDEIRA ATRAVÉS DE ÁPICES MERISTEMÁTICOS E SEGMENTOS NODAIS author indexsubject indexarticles search
Home Pagealphabetic serial listing  

Services on Demand

Article

Indicators

Related links

Share


Scientia Agricola

Print version ISSN 0103-9016

Sci. agric. vol. 55 n. 2 Piracicaba May/Aug. 1998

http://dx.doi.org/10.1590/S0103-90161998000200004 

O PESSEGUEIRO NO SISTEMA DE POMAR COMPACTO: VIII. CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES E SELEÇÕES PARA DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAIS1

 

W. BARBOSA2,4; F.A. CAMPO DALL'ORTO2,4; M. OJIMA2,4; R.R. dos SANTOS3
2Fruticultura de Clima Temperado-IAC, C.P. 28, CEP: 13001-970 - Campinas, SP.
3Estação Experimental de Monte Alegre do Sul-IAC, C.P. 50, CEP: 13910-000 - Monte Alegre do Sul, SP.
4Bolsista do CNPq.

 

 

RESUMO: Caracterizou-se no período de 1991-94, na Estação Experimental de Monte Alegre do Sul (22o41'S; 46o43'W e 40 HF-7), IAC, o desenvolvimeento de treze pessegueiros e cinco nectarineiras, cultivados em três lotes contíguos, nos espaçamentos adensados de 4m x 0,5m; 4m x 1m; e 4m x 1,5m, correspondendo a 5000, 2500 e 1667 indivíduos por hectare respectivamente. As copas das plantas foram podadas drasticamente, a cada dois anos, após a colheita. Registrou-se o número de nós de gemas por metro de ramo e de gemas vegetativas e floríferas por nó e a porcentagem de pegamento, o ciclo de crescimento, a massa e a época de colheita dos frutos. Os maiores índices de desenvolvimento foram verificados em Talismã, Aurora-1, Aurora-2, Jóia-1, Tropical e Flordaprince, registrando-se acima de 40 nós de gemas por metro de ramo, 2,50 gemas vegetativas e floríferas por nó e 40% de frutificação efetiva. Os dois últimos cultivares, além de IAC 282-24, se apresentaram como os mais precoces, amadurecendo os frutos com 80 - 85 dias após a floração, com colheitas entre fins de setembro e início de outubro. Os frutos com maior massa foram encontrados em Douradão, ultrapassando a média de 120 gramas nas três densidades populacionais. O sistema de pomar compacto, com poda drástica bienal das copas, não alterou as características principais dos cultivares e seleções, notando-se, apenas, tendência de redução de alguns parâmetros fisiológicos nos espaçamentos mais adensados.
Descritores:
pêssego, nectarina, Prunus persica, pomar compacto, poda drástica, fenologia, germoplasma

 

THE PEACH MEADOW ORCHARD SYSTEM: VIII. EVALUATION OF CULTIVARS AND SELECTIONS FOR DIFFERENT PLANTING DENSITIES

ABSTRACT: Thirteen peach and five nectarine cultivars and selections were evaluated by biennial drastic pruning at spacings of 4m x 0.5m; 4m x 1.0m and 4m x 1.5m corresponding to densities of 5,000; 2,500 and 1,667 plants per hectare, respectively. The experimental area was located in Monte Alegre do Sul (22o41'S; 46o43'W and 40 hours below 7oC) State of São Paulo, Brazil. From 1991 to 1994 seven phenological variables were recorded: bud density based on the average number of buds per meter of branch and flower and leaf buds per node, fruit set, fruit development period, fruit weight and harvest season. The best vegetative and reprodutive development was observed in Talismã, Aurora-1, Aurora-2, Jóia-1, Tropical and Flordaprince, presenting the following values: above 40 nodes per meter, 2.50 flower and leaf buds per node and 40% of fruit set. The earliest ripening cultivar: Flordaprince, Tropical and IAC 282-24 ripened in late September to early October between 80 and 85 days after full bloom. The fruit weigths were higher in Douradão, above 120 g for the three planting densities. All the peaches and nectarines adapted very well to the meadow orchard system, on biannual drastic pruning.
Key Words:
peach, nectarine, Prunus persica, phenology, peach meadow, drastic pruning, evaluation, germplasm

 

 

INTRODUÇÃO

O cultivo de frutíferas, no sistema de pomar compacto, caracteriza-se pela redução do espaçamento entre plantas e linhas, perfeitamente adequado ao cultivar, sem haver, porém, maior competição entre os indivíduos. As principais vantagens dessa técnica são a elevada produtividade, logo na primeira frutificação, e as facilidades nos tratos culturais, diminuindo a mão-de-obra especializada no pomar. Entretanto, para se adotar as maiores densidades de plantio, torna-se fundamental o conhecimento prévio do grau de antagonismo biológico que o sistema pode proporcionar aos cultivares.

Em pessegueiro, por exemplo, tem se de pesquisar prioritariamente o comportamento fitotécnico, ao nível de cultivar ou grupo deles, diante de diferentes espaçamentos, tipos de podas e tratos culturais. Neste contexto, a Seção de Fruticultura de Clima Temperado, do IAC, vem pesquisando, há duas décadas, o comportamento do pessegueiro e da nectarineira, em pomar compacto, visando adotar os melhores meios e cultivares às variáveis do sistema (Campo Dall'Orto et al., 1984a; Barbosa et al., 1989; 1990a; 1991a; 1992). Aos espaçamentos de plantio de 3m x 0,5m (linha simples) e de 3m x 0,5m x 0,5m (linha dupla), com poda drástica anual das plantas, definiram-se dez cultivares, que se destacaram pela precocidade de maturação dos frutos, produtividade e razoável desenvolvimento vegetativo. São eles: Flordaprince, Maravilha, Jóia-1, Jóia-2, Jóia-4, Dourado-1, Ouromel-2, Ouromel-3, Doçura-2 e IAC 4974-10 (Campo Dall'orto et al., 1984b; Ojima et al., 1993). No tocante à poda drástica anual da copa, pós colheita, verificou-se a necessidade do emprego de cultivares bem precoces, como Tropical, Flordaprince e Maravilha, com ciclo de crescimento de 80 dias da florada à maturação dos frutos. Com colheitas precoces e podas antecipadas das copas, há perfeitas condições fisiológicas para brotação de novos ramos, assim como, diferenciação floral, floração e maturação, respectivamente, em 1, 5, 9 e 12 meses de desenvolvimento. Com esse comportamento, os cultivares precoces conseguem, invariavelmente, repetir o mesmo ciclo nos anos subsequentes (Barbosa, 1989). Em `Tropical', na densidade de 1667 plantas/ha, a poda drástica anual realizada em 30 de setembro possibilitou o desenvolvimento de novas copas com 44,3 nós de gemas por metro de ramo (m. r.), 2, 46 gemas floríferas e vegetativas por nó, 83 flores/m.r., 30% de frutificação efetiva e 25 frutos/m.r., índices considerados perfeitamente adequados à cultura (Barbosa et al., 1991b).

Ao avanço maior da tecnologia da alta densidade de plantio, há necessidade, ainda, de se trabalhar com variados espaçamentos, tipos e frequências de podas drásticas e cultivares. A caracterização fenológica detalhada e a análise do comportamento das plantas, será fundamental à continuação das pesquisas com frutíferas prunoídeas conduzidas em pomares compactos, objetivo deste trabalho.

 

MATERIAL E MÉTODOS

Durante quatro anos, de 1991 a 1994, caracterizou-se o desenvolvimento de treze pessegueiros e cinco nectarineiras, cultivados em três lotes contíguos, no sistema de pomar compacto, na Estação Experimental de Monte Alegre do Sul (22o41'S.; 46o 43'W. e 40 HF-7), do IAC. As podas drásticas das copas , a 50 cm do solo, foram efetuadas a cada dois anos, imediatamente após a colheita dos frutos. À caracterização fenológica utilizaram-se os cultivares e seleções, nos seguintes espaçamentos de plantio: 4m x 0,5m - IAC 282-24, IAC 4685-45, IAC 280-28, IAC N 1880-76, Douradão, IAC N 2680-91, Aurora-2 e Talismã; 4m x 1m - o mesmo material acima; e, 4m x 1,5m - Tropical, Flordaprince, Aurora-1, Rubro-sol, Jóia-1, Douradão, Centenária, Delicioso Precoce, Josefina e Talismã. Para cada material e espaçamento foram utilizados cinco plantas, ao acaso, que, com exceção da poda drástica bienal, receberam os tratos culturais rotineiros, como: pincelamento do tronco, desbrota, capina, pulverização fitossanitária, irrigação, adubação e quebra de endodormência. De junho a dezembro de cada ano registraram-se os seguintes dados: número de nós de gemas por metro de ramo, número de gemas vegetativas e floríferas por nó e porcentagem de pegamento, ciclo de crescimento, período de colheita e massa dos frutos. Para cada parâmetro utilizaram-se 10 ramos por planta; exceção, apenas, ao período de colheita e à massa dos frutos que consideraram-se as plantas inteiras.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Através da caracterização fenológica dos pessegueiros e nectarineiras verificou-se que todos os cultivares e seleções utilizados, adaptaram-se plenamente ao sistema de pomar compacto, com poda drástica bienal das copas. Mesmo o material de ciclo mediano, como Aurora-1, Aurora-2 e Talismã não teve seu desenvolvimento comprometido pela poda drástica da copa. Pelo contrário, tais cultivares obtiveram os maiores índices nos parâmetros: nós de gemas/m.r., soma de gemas vegetativas e floríferas/nó e frutificação efetiva (TABELA 1). Saliente-se, porém, que a excelência desse desenvolvimento se deve à bienalidade da poda drástica das copas. Esse grupo de cultivares medianos, se cultivado em elevadas densidades de plantio e com podas drásticas anuais, raramente se desenvolverá em moldes adequados, tornando-se improdutivo. O `Aurora-2', por exemplo, mostra-se inviável ao sistema quando se emprega a poda drástica anual; mesmo tendo seus troncos decepados antecipadamente em 30 de setembro, ele ainda apresenta ciclo de poda-maturação dos frutos de 13 meses (Barbosa et al., 1991b). Se esse cultivar for podado drasticamente no final de sua colheita, meados de novembro, certamente ocorrerá alguma deficiência no ciclo vegetativo, e, principalmente, no processo de diferenciação floral das gemas, diminuindo a frutificação do ano (Barbosa et al., 1990b). Já, lançando mão de podas drásticas bienais, as plantas de Aurora-2 não sofrem interrupção de crescimento a cada 12 meses, permitindo colheitas satisfatórias ao longo dos anos (Barbosa et al., 1994), conforme comprovado no presente experimento.

 

55n2a4t1.gif (33479 bytes)

 

Notou-se nos espaçamentos menores, a exemplo de 4m x 0,5m, a ocorrência de maior distanciamento dos nós de gemas. O aparecimento de entrenós mais distanciados podem ser explicados pelo maior auto-sombreamento dos ramos, principalmente naqueles mais inferiores da copa. Parcialmente sombreados, os ramos tendem a se alongar pouco mais que os outros, causando assim espaçamentos maiores dos entrenós. Assim como os entrenós, os índices de gemas florais e vegetativas, também, foram pouco menores nas plantas mais adensadas (TABELA 1). A esse respeito, Tombesi & Belleggia (1986) relatam que pessegueiros `Flavorcrest', cultivados em alta densidade populacional, apresentam comporta-mento distinto quando submetidos ou não a podas de verão. Nas plantas podadas, com copas menos compactas, houve maior diferenciação floral e os frutos produzidos foram maiores e com melhor colorido e sabor. As copas mais adensadas, por sua vez, mostraram-se bastante ineficientes e irregulares na formação de gemas florais, em razão da deficiente penetração de luz. Em Douradão e Talismã, cultivares pesquisados nos três espaçamentos, verificou-se tendência de aumento na produção de órgãos vegetativos e reprodutivos nas menores densidades populacionais, cerca de 15% em média.

O pegamento e o ciclo de maturação dos frutos foram considerados normais para todos os cultivares e seleções, e, bastante semelhantes aos dos cultivos convencionais. A poda drástica bienal, portanto, não alterou as características de frutificação, nem a época normal de colheita. As safras mais precoces foram proporcionadas por `Tropical', `Flordaprince' e IAC 282-24, com colheitas entre 20 de setembro e 10 de outubro, com ciclo florada-maturação próximo de 80 dias. O `Talisma', `Aurora-1', `Aurora-2', IAC N 2680-91 e IAC 4685-45 tiveram a maioria de seus frutos colhidos entre 25 de outubro e 30 de novembro. As colheitas dos demais cultivares e seleções sucederam-se durante outubro, nas condições ecológicas de Monte Alegre do Sul, SP.

A massa dos frutos, nos três espaçamentos adotados, pode ser considerada de padrão médio. Os cultivares e seleções apresentaram frutos com massa, em média, 10 a 30% inferiores ao sistema convencional. Esses resultados, também, foram relatados por outros autores, quando pesquisaram as altas densidades de plantio de pessegueiro e nectarineira (Erez, 1976; Recupero et al., 1985; Bellini et al., 1985). O `Douradão', com ciclo de 100 dias, produziu os maiores frutos, com massa média superior a 120 gramas, nas três densidades populacionais experimentadas. Os menores frutos foram registrados nas nectarineiras, com massa inferior a 77 gramas (TABELA 1).

 

CONCLUSÕES

- Os treze pessegueiros e as cinco nectarineiras do presente ensaio, quando cultivados nos espaçamentos de 4m x 0,5m, 4m x 1m e 4m x 1,5m, com poda drástica bienal, apresentam adequado desenvolvimento das plantas.

- A poda drástica bienal das copas é essencial aos cultivares e seleções de ciclo mediano, produzindo normais quantidades de órgãos vegetativos e reprodutivos todos os anos.

- Dos cultivares pesquisados, os mais precoces são Tropical, Flordaprince e IAC 282-24, amadurecendo os frutos entre 80 e 85 dias após a plena floração.

- O `Douradão', apresenta os maiores frutos, com massa média superior a 120 gramas, nos três espaçamentos adotados.

 

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao Oficial de Apoio Lázaro de Godoi os tratos culturais dos pessegueiros e nectarineiras e aos Técnicos de Apoio Marcilene de Moraes, Antonio Carlos de Carvalho, Meire Correia da Silva Ferrari e Maria Aparecida Donizeti de Oliveira, a coleta e a tabulação dos dados do experimento.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBOSA, W. Desenvolvimento vegetativo e reprodutivo do pessegueiro em pomar compacto sob poda drástica anual. Piracicaba, 1989. 154 p. Dissertação (Mestrado) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo.         [ Links ]

BARBOSA, W.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; OJIMA, M. O pessegueiro no sistema de pomar compacto: conjeturas, experimentação e prática. O Agronômico, v.41, n.1, p.26-39, 1989.         [ Links ]

BARBOSA, W.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; OJIMA, M. O pessegueiro no sistema de pomar. V. Pesquisas do Instituto Agronômico na década de 80. O Agronômico, v.42, n.1, p.35-44, 1990a.         [ Links ]

BARBOSA, W.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; OJIMA, M.; SAMPAIO, V.R. O pessegueiro no sistema de pomar compacto: III. Épocas de poda drástica na diferenciação floral. Bragantia, v.49, n.1, p.147-155, 1990b.         [ Links ]

BARBOSA, W.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; OJIMA, M.; MARTINS, F.P.; IGUE, T. O pessegueiro no sistema de pomar compacto: IV. Intensidade e época de raleio dos frutos dos cultivares Tropical a Aurora-1. Bragantia, v.50, n.1, p.93-102, 1991a.         [ Links ]

BARBOSA, W.; OJIMA, M.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; SAMPAIO, V.R.; MARTINS, F.P.; IGUE, T. O pessegueiro no sistema de pomar compacto: I. Influência das épocas de poda drástica no desenvolvimento das plantas. Campinas: Instituto Agronômico, 1991b. 26p. (Boletim Científico, 22).         [ Links ]

BARBOSA, W.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; OJIMA, M.; SANTOS, R.R. O pessegueiro no sistema de pomar compacto: VI. Frutificação efetiva e raleio químico em seleções IAC. Bragantia, v.51, n.1, p.63-67, 1992.         [ Links ]

BARBOSA, W.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; OJIMA, M.; LOVATE, A.A.; SANTOS, R.R. O pessegueiro no sistema de pomar compacto. VII. Comportamento de novas seleções IAC sob poda drástica bienal. Scientia Agricola, v.51, n.1, p.94-98, 1994.         [ Links ]

BELLINI, E.; CIMATO, A.; MARIOTTI, P. Six years observations on a meadow orchard of self-rooted nectarines in protected culture. Acta Horticulturae, v.173, p.329-338, 1985.         [ Links ]

CAMPO DALL'ORTO, F.A.; OJIMA, M.; BARBOSA, W.; TOMBOLATO, A.F.C.; RIGITANO, O.; ALVES, S. Cultivo de seleções de pessegueiros precoces no sistema de pomar compacto com poda drástica. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.19, n.6, p.710-727, 1984a.         [ Links ]

CAMPO DALL'ORTO, F.A.; OJIMA, M.; BARBOSA, W.; TOMBOLATO, A.F.C.; ALVES, S.; SANTOS, R.R. Pessegueiros precoces sob ultra-adensamento de plantio. O Agronômico, v.36, n.2, p.229-301, 1984b.         [ Links ]

EREZ, A. Meadow orchard for the peach. Scientia Horticulturae, v.5, p.43-48, 1976.         [ Links ]

OJIMA, M.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; BARBOSA, W.; RIGITANO, O. Fruticultura de clima temperado. In: FURLANI, A.; VIEGAS, G. P., (Ed.). O melhoramento de plantas no Instituto Agronômico. Campinas: Instituto Agronômico, 1993. v.1, cap.6, p.157-194.         [ Links ]

RECUPERO, S.; MONASTRA, F.; DAMIANO, C. Study on planting densities of peach and nectarine cultivars on different roostocks. Acta Horticulturae, v.173, p.311-322, 1985.         [ Links ]

TOMBESI, A.; BELLEGGIA, S. L'influenza dell'intensità di illuminazione della chioma sulla differenziazione delle gemme a fiore e sulla qualità delle pesche, cv. Flavorcrest. Rivista della Ortoflorofruticulture Italiana, v.70, p.297-306, 1986.         [ Links ]

 

 

Recebido para publicação em 10.10.95
Aceito para publicação em 09.02.98

 

 

1Pesquisa integrante dos projetos do Instituto Agronômico de Campinas.