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Amor e sexualidade na velhice, direito nem sempre respeitado | Almeida | Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano

Amor e sexualidade na velhice, direito nem sempre respeitado

Thiago de Almeida, Maria Luiza Lourenço

Resumo


Em muitos dos levantamentos que são realizados fica evidenciado que os relacionamentos afetivo-sexuais têm sido considerados um domínio praticamente exclusivo das pessoas jovens, das pessoas com boa saúde e fisicamente atraentes. A idéia de que as pessoas de idade avançada também possam manter relações sexuais não é culturalmente muito aceita, preferindo-se ignorar e fazer desaparecer do imaginário coletivo a sexualidade da pessoa idosa. Contudo, o amor e a sexualidade dos idosos, em nada diferem, na intensidade, do amor entre pessoas jovens. Apesar dos preconceitos, dos tabus e dos arcaicos estereótipos, com que as pessoas idosas se deparam, quando se trata de enamoramento e sexo entre parceiros da Terceira Idade, é necessário que se enfrentem esses desafios com a maturidade que a idade traz. Faz-se necessário, portanto, acabar com os mitos, romper os paradigmas obsoletos, para que o envelhecer seja compatível com uma boa qualidade de vida.

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