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Relações Internacionais (R:I) - Tempo de balanço: (As)simetrias nos mandatos presidenciais de George W. Bush e Vladimir Putin

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Relações Internacionais (R:I)

versão impressa ISSN 1645-9199

Relações Internacionais  n.19 Lisboa set. 2008

 

Tempo de balanço: (As)simetrias nos mandatos presidenciais de George W. Bush e Vladimir Putin

Maria Raquel Freire

 

Em ano de eleições, este artigo faz um balanço dos dois mandatos de Bush e Putin à frente dos destinos norte‑americano e russo. A intensidade nos mandatos parece ter tido uma evolução de sentido inverso, essencialmente no que se refere aos conteúdos das políticas e escala de implementação; a diferenciação em termos de visão das relações internacionais é contrariada por uma postura similar nos meios utilizados para a prossecução da mesma; e os temas mais quentes nas agendas mantiveram‑se ao longo dos oito anos: modelo de governação; opções políticas e securitárias; e questões energéticas. Questões estas que são aqui objecto de análise.

Palavras-chave; George Bush; Vladimir Putin; Relações Rússia-America; Conflito na Geórgia

 

 

Assessment time: symmetries and asymmetries in the presidential mandates of George W. Bush and Vladimir Putin

In an election year both in Russia and the United States, this article tries to assess the impact of the nearly simultaneous mandates of George W. Bush and Vladimir Putin on the relationship between those two countries.

Its main conclusions point to a different ‘intensity’ in the way they pursued their goals and implemented their policies; to the basic similarity in the means employed by Washington and Moscow in their foreign and national security policies, and to the persistence of the same topics in the Russian-American agenda in these last eight years (the governance model, strategic and security options, energy issues).

Keywords: George Bush; Vladimir Putin; Russian-American Relations; Conflict in Geórgia

 

 

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text only available in PDF format.

 

 

NOTAS

1 Medvedev citado em «Putin confirmed as Russian P rime Minister». In Radio Free Europe/Radio Liberty (RFE /RL), 8 de Maio de 2008.

2 «President Bush’s State of the Union Address», Washington, 28 de Janeiro de 2008.

3 Por exemplo, ZAKARIA, Fareed – The Post-American World. Nova York: W. W. Norton and Company, 2008; KOLOD ZIEJ, Edward, e KANET, Roger (eds.) – From Superpower to Besieged Global Power: Restoring World Order after the Failure of the Bush Doctrine. Athens GA: University of Georgia Press, 2008.        [ Links ]

4 CALEO, David – Rethinking Europe’s Future. Princeton: Princeton University Press, 2001, p. 376.

5 NEUHOLD, H. – «Transatlantic turbulences: Rift or ripples?». In European Foreign Affairs Review. Vol. 8, N.º 4, 2003, p. 464; BEREUTER, D ., e LIS, J . – «Broadening the transatlantic relationship». In The Washington Quarterly. Vol. 27, N.º 1, 2004, p. 157.

6 KANET, Roger – «Introduction: The new security environment». In KANET, Roger (ed.) – The New Security Environment: The Impact on Russia, Central and Eastern Europe. Aldershot: Ashgate, 2005, p. 3.

7 Cf. «Bucharest Summit Declaration Issued by the Heads of State and Government participating in the meeting of the North Atlantic Council in Bucharest on 3 April 2008», documento disponível em http://www.summitbucharest.ro/en/doc_201.html.

8 BLAN K, Stephen – «Commentary: Russia versus NATO in the CIS ». In RFE/RL, 14 de Maio de 2008.

9 MARGELOV, M. – «Russia and the US: Priorities real and artificial». In International Affairs, A Russian Journal of World Politics, Diplomacy and International Relations. Vol. 52, N.º 1, 2006, p. 25.

10 «Putin accuses West of double standards on terrorists». In RFE/RL, 18 de Setembro de 2004.

11 FOGLESONG, D., e HAHN, G. – «Ten myths about Russia: Understanding and dealing with Russia’s complexity and ambiguity». In Problems of Post-Communism. N.º 6, 2002, p. 11.

12 JACK, Andrew – Inside Putin’s Russia. Londres: Granta Books, 2004, p. 296.

13 «Russia: I s the USR back in vogue?». In RFE/RL, 5 de Maio de 2008.

14 «Living with a strong Russia». In The Economist, 15 de Julho de 2006.

15 A Eurásia, incluindo os países do Cáucaso do Sul (Arménia, Azerbaijão e Geórgia) e as cinco repúblicas da Ásia Central (Cazaquistão, Quirguistão, Tajiquistão, Turcomenistão e Usbequistão).

16 Comentário de Irakli Alasania, embaixador da Geórgia nas Nações Unidas: «É muito doloroso constatar o fracasso da comunidade internacional em responder de forma pronta e adequada. Contudo, gostaria novamente de recordar-vos que a Federação Russa – que representa uma das partes do conflito e é agora o agressor de facto – é um membro permanente do Conselho de Segurança com poder de veto. Isto, claro está, torna a adopção de quaisquer decisões concretas e tangíveis muito complicada.»

17 «NATO’s foreign ministers reiterate their support for Georgia». In North Atlantic Treay Organization News, 19 de Agosto de 2008.

18 Medvedev citado em «Geopolitical Chess: Background to a Mini-war in the Caucasus», democracynow.org, 15 de Agosto de 2008.

19 PRESIDENTE GEORGE W. BUSH – «Georgia conflict: Key statements». In BBC NEWS, 17 de Agosto de 2008.