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Scientia Agricola - FRUIT SET OF `PERA' SWEET ORANGE IN DIFFERENT CROWN HEIGHTS AND FOUR QUADRANTS

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vol.56 issue1NITROGEN AND POTASSIUM IN THE BIOLOGICAL N2 FIXATION BY WINTER SOYBEANINFLUENCE OF POLLINATION AND FLORAL MORPHOLOGY ON FRUIT SETTING IN SWEET ORANGE VARIETIES author indexsubject indexarticles search
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Scientia Agricola

Print version ISSN 0103-9016

Sci. agric. vol.56 n.1 Piracicaba  1999

http://dx.doi.org/10.1590/S0103-90161999000100022 

PEGAMENTO DE FRUTOS DE LARANJEIRA `PERA' EM DIFERENTES ALTURAS NA COPA RELACIONADO AOS QUADRANTES GEOGRÁFICOS

 

Paulo Sérgio Rodrigues de Araújo1; Francisco de Assis Alves Mourão Filho2,3,*; Marcel Bellato Sposito1
1Pós-Graduando em Fitotecnia-ESALQ/USP.
2Depto. de Produção Vegetal, C.P. 9, CEP: 13418-900 - Piracicaba, SP.
3Bolsista CNPq.

 

 

RESUMO: Observou-se o pegamento de frutos de laranjeira `Pera' enxertada sobre limoeiro `Cravo' em relação aos quadrantes geográficos (Sudeste, Nordeste, Sudoeste e Noroeste) nos diferentes terços da copa (basal, mediano e apical) em cinco períodos de coleta. O trabalho foi conduzido em Piracicaba-SP, com localização 22º43'S, 43º38'W e 540 metros de altitude. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, considerando-se cada planta um bloco, no esquema fatorial 3x4x5, perfazendo um total de 300 sub-subparcelas. Os parâmetros avaliados foram o número de flores (1a coleta) e frutos (chumbinhos, nas quatro coletas subsequentes), analisando-se separadamente o 1º período e conjuntamente os demais. Os resultados permitiram observar uma diferença significativa a nível de 5% tanto para o número de flores em relação aos quadrantes, destacando-se o SE, como para a interação alturas x quadrantes, destacando-se o terço mediano dentro do referido quadrante que diferiu dos demais. Não foi detectada diferença significativa entre as alturas. Com relação a percentagem de chumbinhos, foi possível distinguir uma diferença significativa ao nível de 5% entre as alturas, os quadrantes e períodos, destacando-se o terço basal e o quadrante SO. A interação do quadrante dentro da altura e vice-versa, não apresentou diferença significativa, embora que no decorrer dos períodos, o comportamento tenha sido semelhante, independente do quadrante ou altura.
Palavras-chave:
Citrus sinensis, frutificação

 

FRUIT SET OF `PERA'SWEET ORANGE IN DIFFERENT CROWN HEIGHTS AND FOUR QUADRANTS

ABSTRACT: Percentage of fruit set was studied in four quadrants (Southeast, Northeast, Southwest and Northwest) in three different crown heights (low, medium and high) during five periods of flowering and fruit development. The research was conducted in Piracicaba, SP, Brazil (22º43'S; 47º38'W; 540m). The experimental design was randomized blocks in an 3x4x5 factorial, with 300 split-split plots. Data collected included number of flowers (first count) and number of fruits (in the other four counts). Southeast medium height presented the highest number of flowers. There was no difference among heights for number of flowers. Fruit set was different among heights. Southwest basal part of the plants showed the highest percentage of fruit set.
Key words: Citrus sinensis, fruit set

 

 

INTRODUÇÃO

O zoneamento climático da citricultura distingue-se em três principais áreas, na zona entre as latitudes 30-40º, na região subtropical entre 22-23º e 28-29º e na área intertropical entre o Equador e 22-23º Norte e Sul, respectivamente. Na região subtropical ou semi-tropical, as temperaturas durante o dia são mantidas relativamente altas durante o ano, durante uma longa faixa diurna, alcançando baixas temperaturas noturnas em altitudes moderadas. Os cultivos em regiões de diferentes altitudes são submetidos a diferentes regimes de energia, temperatura e distribuição da intensidade luminosa (Volpe, 1993).

Comparando-se as diferentes áreas de cultivo, ao nível do mar próxima ao Equador (Trinidad) e ao sul da California (EUA), observou-se na primeira uma maior taxa de desenvolvimento e um período mais curto do florescimento à maturidade do fruto, sendo interpretada essas diferenças, principalmente em consequência da temperatura e disponibilidade de água, que regulam o período, extensão, intensidade e duração do florescimento. Além disso, os fatores ambientais regulam o tipo de flores produzido, sua distribuição na árvore, a percentagem de frutificação e consequentemente a produtividade (Bain, 1949, Davies & Albrigo, 1994).

O genótipo, a combinação enxerto e porta-enxerto, a idade da planta, a disposição espacial, a disponibilidade de água, o estresse térmico, a localização do fruto na copa, a radiação, a relação fertilização, nutrição e irrigação, o ambiente biótico (patógenos, organismos simbiontes) e as práticas de manejo do pomar e suas interações complexas influenciam o desenvolvimento, florescimento e frutificação dos citros, resultando diferentes respostas da planta em relação à produção (Sites & Reitz, 1949; Reuther, 1973; Krajewisk & Rabe, 1995; citando Gepts, 1987).

O florescimento é a fase crítica na determinação da produtividade, sem o qual a formação do fruto é impossível, embora a frutificação esteja correlacionada ao florescimento somente quando este é escasso ou demasiado. Como em outras espécies que apresentam uma grande quantidade de flores, a frutificação nas espécies cítricas ocorre numa baixa percentagem em relação ao número inicial de flores formadas, assim a frutificação é normalmente o fator central que determina a produção final (Becerra & Guardiola, 1984).

O tipo de floração, o número de flores formadas e sua disposição, a queda de frutos, o potencial de crescimento dos frutos, a reposição de nutrientes em função da demanda da planta, dentre outros fatores, determinam o pegamento de frutos. Numa maior floração ocorre uma menor fixação, basicamente em decorrência da competição por nutrientes, tendo maior possibilidade de fixação, as flores que estejam em melhor disposição na planta (flores companheiras e aquelas que se encontram em brotações com folhas). O percentual de pegamento de frutos dificilmente em relação as flores inicialmente formadas supera o valor de 5,0% (Agustí et al., 1982b, citados por Castañer, 1995).

Há poucas investigações evidenciando a existência de promotores de florescimento. Possivelmente estejam presentes e sejam translocados das folhas à diferenciação floral, quer sejam fatores generativos como vegetativos, ambos são influenciados pela condição ambiental, ressaltando-se os efeitos decorrentes da temperatura do ar sobre o metabolismo da planta envolvendo inibidores e/ou promotores. É comumente aceito que os promotores podem não induzir o florescimento por si só, mas permitem a interpretação da indução floral, que parece ser mais efetiva nos tecidos próximo ao ápice (Davenport, 1990).

No hemisfério Norte, os frutos localizados no quadrante sul na região apical da copa, são submetidos a maior quantidade de energia radiante, consequentemente maior concentração de sólidos solúveis, em relação à área sombreada da região basal no quadrante Norte. Nem todo efeito na frutificação é estritamente devido ao melhor suporte fotossintético para acumulação de açúcares. Por vezes são decorrentes do estresse hídrico, resultando numa menor diluição de sólidos solúveis em áreas com maior exposição à radiação solar, dentre outros (Albrigo, 1993).

Montenegro (1980) evidenciou a influência da incidência lumínica na floração, frutificação e qualidade do fruto de plantas cítricas. Rocha et al. (1990) observaram que nas condições de Lavras-MG, durante a primavera, ocorre maior incidência de energia radiante nos quadrantes Leste, Norte e Oeste. Relataram que independentemente dos cultivares estudados, no quadrante Sul ocorreu precocidade de floração, enquanto que no quadrante Norte foi observado o maior número de flores e frutos fixados, embora não tenha havido diferenças entre as percentagens de pegamento, tanto entre os quadrantes como variedades.

Contudo, ainda são poucos os trabalhos sobre o florescimento de citros relacionados a localização geográfica das flores nas plantas, segundo Krajewisk & Rabe (1995). Assim, neste experimento observou-se o pegamento de frutos de laranja `Pera' (Citrus sinensis L. Osbeck.) em relação aos quadrantes geográficos (Nordeste, Sudeste, Noroeste e Sudoeste) nos diferentes terços da copa (apical, mediano e basal).

 

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi conduzido no período de agosto a novembro de 1997, na Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", na área experimental do Departamento de Horticultura, no município de Piracicaba, com localização 22º43'S, 43º38'W e 540 metros de altitude.

Segundo a classificação de Köppen, o clima da região é Cwa: tropical úmido, com três meses de inverno seco (jun/jul/ago), chuvas de verão, apresentando valor médio anual de temperatura de 21,1ºC, precipitação anual de 1.253 mm, umidade relativa do ar de 74% e insolação média mensal com máxima e minima de 175,8 e 231,1 horas, de acordo com a Estação Agrometereológica da USP/ESALQ/Departamento de Física e Metereologia, Piracicaba-SP.

O solo da área experimental é Terra Roxa Estruturada Eutrófica; A Moderado textura argilosa sobre muito argilosa, correspondente ao Kandiudalfic Eutrudox (Vidal-Torrado & Sparovek, 1993). A topografia é suave ondulada, com inclinação ao oeste.

Foram utilizadas cinco plantas de laranjeiras (Citrus sinensis L. Osbeck), variedade `Pera', enxertadas sobre limoeiro `Cravo' (Citrus limonia L. Osbeck), escolhidas ao acaso no mesmo talhão, de um pomar implantado em março de 1990, com espaçamento de 8,0 x 4,0 m. Efetua-se fertilização periódica no pomar, de acordo com as análises de solo e necessidades culturais, realizando-se o controle da plantas concorrentes com roçadeira nas entrelinhas e herbicida nas linhas de cultivo.

Na região, ocorreu antecipação de florescimento para fins de julho, normalmente agosto/setembro, em decorrência de chuvas acima da média no mês de junho, acarretando predominância de coletas de chumbinhos no período experimental.

Os frutos foram quantificados e coletados nos diferentes quadrantes e alturas, numa área delimitada por um quadro de madeira de 0,125m3 (0,5x0,5x0,5m), procedendo-se a marcação, com uma fita de vinil colorida (0,10x0,50m), do ramo central, delimitando-se o local às avaliações subsequentes.

O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, considerando-se cada planta um bloco, no esquema fatorial 3x4x5 (três terços da copa: apical, mediano e basal; quatro quadrantes geográficos: Nordeste (NE), Sudeste (SE), Noroeste (NO), Sudoeste (SO) e cinco períodos de coleta; 23/08, 13/09, 04/10, 25/10 e 13/11), perfazendo um total de 300 sub-subparcelas. Os parâmetros avaliados foram a quantidade de flores (1a coleta) e frutos (chumbinhos, nas coletas subsequentes), analisando-se separadamente o 1º período e conjuntamente os demais, obtendo-se 60 observações para flores e 240 para chumbinhos. Buscando-se avaliar o pegamento de chumbinhos em relação ao número de flores, aplicou-se aos dados a transformação arco seno n1a22e1.gif (132 bytes)

O modelo matemático para análise da variância da 1a coleta (nº de flores) foi o de delineamento em blocos ao acaso com parcelas subdivididas (split plot) enquanto das demais coletas (% de chumbinhos em relação às flores) foi com parcelas sub-subdivididas (split-split plot).

A razão quadrado médio dos tratamentos/quadrado médio do resíduo testa as hipóteses:

H0: não existe diferença entre as médias de alturas (QM Alturas/QM Res.(A));

H0: não existe diferença entre as médias de quadrantes (QM Quadrantes/QM Res(B));

H0: não existe diferença entre as médias da interação de alturas com quadrantes (QM Alt.xQuad./QM Res(B));

e assim sucessivamente, para as demais causas de variação.

Considerou-se como nível mínimo para rejeição dessas hipóteses 5%, ou seja, sempre que o valor da probabilidade do teste F for menor ou igual a 0,05 (a £ 0,05) não se rejeita que há diferença significativa entre pelo menos duas médias de tratamentos (altura, quadrante ou interação entre eles), procedendo-se ao detalhamento da análise.

Sendo qualitativos os fatores alturas e quadrantes, sempre que o teste F detectou diferença significativa entre suas médias ou entre as médias da interação, procedeu-se o detalhamento da análise através do teste de Tukey, considerando, também, um nível mínimo de significância de 5% (a £ 0,05). Para o fator quantitativo período e suas interações, o detalhamento da análise da variância foi feito através do estudo do comportamento da variável (% de chumbinhos) em função do período, utilizando-se análise de regressão e ajuste de curvas.

Avaliando-se o tipo de ajuste, inicialmente realizou-se um diagrama de dispersão (scatterplot) para se detectar a tendência dos dados no decorrer dos períodos de coletas. Assim foram ajustados os modelos linear, exponencial e logarítmico, escolhendo-se o modelo com melhor ajuste, medido pelo coeficiente de determinação (R2), desde que o teste F detecte a diferença significativa entre os períodos. Foi descartado o ajuste quadrático, por não ser coerente com o fenômeno avaliado.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O teste de Fmáx, para as variáveis números de flores e percentagem de chumbinhos, apresentou valores menores que o tabelado, indicando que em nenhuma situação ocorreu falta de homogeneidade de variâncias.

A análise da variável número de flores em função das alturas e quadrantes, através do teste de Tukey a nível de 5% de probabilidade, é apresentado na TABELA 1.

 

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Observou-se na TABELA 1 que não houve diferença significativa entre as médias de alturas, tendo ocorrido para médias de quadrantes, onde a maior média de nº de flores foi para o quadrante SE e a menor para o quadrante SO. Detectou-se diferença significativa entre as médias da interação (altura x quadrante): no terço basal a maior média de nº de flores foi obtida no quadrante SE, seguido do SO do qual não diferiu significativamente. A menor média foi obtida no quadrante NO, seguido do NE do qual não diferiu significativamente; no terço mediano a maior média foi obtida também no SE, que diferiu significativamente de todos os demais quadrantes, seguindo-se as médias do NE e do NO que não diferiram entre si, obtendo-se a menor média no SO, que diferiu significativamente das demais; no terço apical a maior média foi obtida no NE, seguido do NO, que não diferiu significativamente, sendo as menores médias obtidas no SE e SO, que não diferiram entre si. Pode-se inferir, que na variável nº de flores destacou-se a combinação obtida no quadrante SE no terço mediano da copa.

A análise da variável percentagem de chumbinhos em função dos fatores alturas e quadrantes, através do teste de Tukey ao nível de 5%, é apresentado como segue.

Pode-se observar com relação aos resultados de percentagem de chumbinhos apresentados na TABELA 2, que ocorreu diferença significativa pelo teste de Tukey entre as médias de alturas, sendo que a maior ocorreu no terço basal, a menor no terço mediano e o apical apresentou média intermediária, que não diferiu das demais. quanto às médias de quadrantes, a maior média foi detectada no quadrante SO, embora não tenha diferido significativamente do NE e a menor para o quadrante SE, seguido do NO, do qual não diferiu significativamente. Observa-se quanto a interação alturas x quadrantes que não houve diferença significativa entre quadrantes dentro das alturas ou vice-versa.

 

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O detalhamento da análise para o fator período (em dias) foi feito através de análise de regressão. Ocorreu uma regressão significativa além da linear. Através do diagrama de dispersão, seguindo-se a tendência dos dados, ajustou-se uma regressão logarítmica sendo as médias observadas e as obtidas pela regressão linear e pela logarítmica, apresentadas na TABELA 3.

 

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Embora não tenha sido detectada interação significativa entre o período e alturas e período e quadrantes, na TABELA 4 são apresentadas as médias de percentual de chumbinhos por quadrante e por altura, no decorrer do tempo. Observa-se que para quaisquer quadrantes e alturas, a tendência foi semelhante para o percentual de chumbinhos no intervalo de tempo.

 

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Embora a influência da incidência lumínica na floração, frutificação e qualidade de citros seja reportada (Montenegro, 1980; Rocha et al., 1990; Albrigo, 1993), os mecanismos para explicar essa influencia ainda são pouco conhecidos. De acordo com os resultados observados neste experimento, se faz necessário avaliar a quantidade de energia radiante relacionada a população de plantas e disposição geográfica, em função da complexidade na interação dos fatores ambientais e frutificação, nas condições do hemisfério Sul.

 

CONCLUSÕES

- O maior número de flores foi observado no terço mediano da copa no quadrante Sudeste, não detectando-se diferença significativa entre as alturas;

- A maior percentagem de chumbinhos ocorreu no terço basal no quadrante Sudoeste, havendo diferença significativa entre as alturas, nos quadrantes e nos diferentes períodos de coletas, não sendo observada significância na interação entre quadrantes e alturas;

- Não ocorreu interação significativa entre períodos e quadrantes e períodos e alturas, embora para o percentual de chumbinhos no decorrer dos períodos, o comportamento tenha sido semelhante, independente do quadrante ou altura.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Recebido para publicação em 04.05.98
Aceito para publicação em 27.11.98