Avaliação da dor como quinto sinal vital na classificação de risco: um estudo com enfermeiros
Resumo
Objetivo: Avaliar o uso da avaliação da dor e a classificação de risco utilizada por enfermeiras.
Materiais e Métodos: Estudo transversal descritivo com amostra de 15 enfermeiros matriculados no curso de Urgência, Emergência e Trauma, Instituto de Educação Continuada, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário, desenvolvido especialmente para este estudo, composto por seis questões referentes à percepção e conhecimento dos enfermeiros sobre avaliação de dor como sinal vital.
Resultados: Do total de respondentes, quatorze (93,3%) eram do sexo feminino, nove (60,0%) tinha idade igual ou maior que 25 anos e o estado civil mais comumente relatado foi solteiro (66,6%). O tempo de formação variou entre dois e cinco anos. Apenas três (20,0%) participantes trabalhavam com classificação de risco e apesar de todos os enfermeiros afirmarem que a dor pode ajudar na classificação de risco, apenas 13 deles classificam a dor como sinal vital.
Conclusão: Apesar da avaliação da dor ter sido considerada importante na classificação de risco pelos dos enfermeiros entrevistados, metade deles não utilizava a classificação de risco no serviço. Novos estudos se fazem necessários utilizando um desenho metodológico mais refinado bem como a investigação com outros profissionais de saúde.
Materiais e Métodos: Estudo transversal descritivo com amostra de 15 enfermeiros matriculados no curso de Urgência, Emergência e Trauma, Instituto de Educação Continuada, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário, desenvolvido especialmente para este estudo, composto por seis questões referentes à percepção e conhecimento dos enfermeiros sobre avaliação de dor como sinal vital.
Resultados: Do total de respondentes, quatorze (93,3%) eram do sexo feminino, nove (60,0%) tinha idade igual ou maior que 25 anos e o estado civil mais comumente relatado foi solteiro (66,6%). O tempo de formação variou entre dois e cinco anos. Apenas três (20,0%) participantes trabalhavam com classificação de risco e apesar de todos os enfermeiros afirmarem que a dor pode ajudar na classificação de risco, apenas 13 deles classificam a dor como sinal vital.
Conclusão: Apesar da avaliação da dor ter sido considerada importante na classificação de risco pelos dos enfermeiros entrevistados, metade deles não utilizava a classificação de risco no serviço. Novos estudos se fazem necessários utilizando um desenho metodológico mais refinado bem como a investigação com outros profissionais de saúde.
Palavras-chave
dor; medição da dor; acolhimento; enfermagem
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ISSN: 1983-652X
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