It is the cache of ${baseHref}. It is a snapshot of the page. The current page could have changed in the meantime.
Tip: To quickly find your search term on this page, press Ctrl+F or ⌘-F (Mac) and use the find bar.

O Funcionalismo e a tese da moratória social na análise das rebeldias juvenis | Groppo | Estudos de Sociologia

O Funcionalismo e a tese da moratória social na análise das rebeldias juvenis

Luís Antonio Groppo

Resumo


Uma releitura crítica da produção da sociologia funcionalista sobre a juventude revela concepções fundadas na idéia da normalidade, tida como a adequação tranqüila entre a condição juvenil e a estrutura social. A anormalidade é aí interpretada como disfunções, originadas da perniciosa influência de “tradições ocultas” sobre a juventude: boemia, delinqüência e radicalismo. Nos anos 1960, reconsidera-se tal interpretação, e uma visão mais generosa sobre as revoltas juvenis permite vê-las até mesmo como possibilidade de reforma e revolução das sociedades em crise, a partir de pensadores sociais progressistas com argumentos fundados nos ideais de transformação social e cidadania, dando origem à tese da moratória social.


Palavras-chave


Juventude; Sociologia da Juventude; Funcionalismo; Moratória social; Condição juvenil; Rebeldias juvenis;

Texto completo:

PDF


Licença Creative Commons
Revista Estudos de Sociologia by Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Proibição de realização de Obras Derivadas 3.0 Unported License.