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Revista Brasileira de Zootecnia - Dietary crude protein levels for broilers chickens from 1 to 21 and 22 to 42 days of age

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Revista Brasileira de Zootecnia

On-line version ISSN 1806-9290

Rev. Bras. Zootec. vol.30 no.5 Viçosa Sept./Oct. 2001

http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982001000600017 

Níveis Dietéticos de Proteína Bruta para Frangos de Corte de 1 a 21 e 22 a 42 Dias de Idade1

 

Fernando Guilherme Perazzo Costa2, Horacio Santiago Rostagno3, Luiz Fernando Teixeira Albino3, Paulo Cezar Gomes3, Rodrigo Santana Toledo4, José Geraldo de Vargas Junior4

 

 


RESUMO - Foram realizados dois experimentos para determinar o nível ideal de proteína bruta para frangos de corte Ross de ambos os sexos, nas fases inicial (1 a 21) e crescimento (22 a 42 dias de idade). Foram avaliados: o ganho de peso (GP), consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA) e características de carcaça. Para cada fase, o delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualisados. Na fase inicial, utilizou-se um fatorial 2x6, constituído de dois sexos e seis níveis de proteína bruta (20,00; 20,50; 21,00; 21,50; 22,00 e 22,50%), seis repetições e um total de 1440 aves. Na fase de crescimento, utilizou-se um fatorial 2x5, constituído de dois sexos e cinco níveis de proteína bruta (17,50; 18,00; 18,50; 19,00 e 19,50%), seis repetições e um total de 1200 aves. Os níveis de lisina total utilizados foram 1,27% e 1,16%, respectivamente para as fases inicial e de crescimento. Foram mantidas as relações lisina: metionina+cistina, treonina, triptofano e arginina, levando em consideração o perfil da proteína ideal. Com base nos resultados de desempenho, a exigência de proteína bruta estimada para machos, na fase de 1 a 21 dias foi de 22,42% PB, enquanto que para fêmeas, observou-se efeito linear para GP e CA. Na fase de crescimento, os machos responderam linearmente aos níveis de proteína para CR, CA, rendimento de peito e gordura abdominal, tendo estes resultados melhorados à medida que se aumentava o nível de proteína bruta da ração. Para as fêmeas, verificou-se efeito quadrático do nível dietético de proteína para GP e efeito linear para CA e gordura abdominal. Os níveis de proteína bruta estimados foram: na fase inicial 22,4 e 22,5% e na fase de crescimento 19,5 e 18,5% de PB, respectivamente, para machos e fêmeas.

Palavras-chave: avaliação de carcaça, exigência, frangos de corte, proteína bruta

Dietary Crude Protein Levels for Broilers Chickens from 1 to 21 and 22 to 42 Days of Age

ABSTRACT - Two experiments were carried out to determine the ideal levels of crude protein (CP) for Ross broiler chickens from one to 21 and 22 to 42 days of age, of both sexes. The parameters evaluated were weight gain (WG), feed intake (FI), feed:gain ratio (F/G) and carcass evaluation (CV). In the starting phase (1 to 21 days of age), different protein levels (20.00; 20.50; 21.00; 21.50; 22.00 and 22.50%) were used in diets containing 1.27% total lysine. In growing phase (22 to 42 days of age), the dietary protein levels were 17.50; 18.00; 18.50; 19.00 and 19.50% with 1.16% total lysine. In both experiments, were maintained ratio lysine: methionine+cystine, threonine, tryptophan and arginine, considering the ideal protein profile. In both experiments, a completely randomized block experimental design, in a 2x6 and 2x5 (two sexes and six or five dietary lysine levels) factorial arrangement, was used, with six replicates, using a total of 1440 and 1200 birds, respectively. Considering bird performance, the dietary CP requirement estimate from 1 to 21 days, for the males was 22.42% CP, while the females showed linear effect for WG and F/G. In the growing phase (22 to 42 days of age), the protein levels affected linearly males FI, F/G, breast yield and abdominal fat. Females showed quadratic effect for WG and linear effect for F/G and abdominal fat. The requirements of the crude protein estimates for male and female, respectively were: 22.4 and 22.5% CP for starting phase and 19.5 and 18.5% CP growing phase.

Key Words: broiler chickens, carcass evaluation, crude protein, requirement


 

 

Introdução

Durante muitos anos, a formulação de rações para aves e suínos estavam baseadas no conceito de proteína bruta (quantidade de nitrogênio x 6,25). Isso freqüentemente resultava em dietas com conteúdo de aminoácidos superior aos requerimentos reais dos animais. Depois, com a produção em escala comercial de alguns aminoácidos indispensáveis, os nutricionistas passaram a formular rações com níveis de aminoácidos mais próximos das necessidades, porém, ainda mantendo níveis de proteína excessivamente altos. A proteína é um dos mais importantes nutrientes na alimentação de frangos de corte, considerando que a produção industrial visa principalmente uma eficiente conversão de proteína da ração em proteína muscular.

Com a disponibilidade de aminoácidos sintéticos nos últimos anos, surgiu o conceito de proteína ideal. Segundo ZAVIEZO (1998), a proteína ideal pode ser definida como o balanço exato de aminoácidos capaz de prover, sem deficiência nem excesso, a necessidade absoluta de todos os aminoácidos requeridos para a manutenção e deposição máxima de proteína corporal. O aminoácido lisina foi escolhido pelos pesquisadores como referência, por ser utilizado principalmente na síntese de proteína corporal, e por encontrar-se disponível na forma cristalina, além de ser facilmente analisado.

MENDOZA et al. (1999) realizaram um experimento comparando dietas formuladas à base de proteína bruta versus proteína ideal. Na formulação das dietas pela proteína ideal, utilizaram-se os níveis nutricionais recomendados por HAN e BAKER (1994) e nas dietas formuladas pela proteína bruta, as recomendações do NRC (1994). Os autores constataram que as dietas formuladas com base na proteína ideal proporcionaram melhor ganho de peso e fator de produção em relação às dietas à base de proteína bruta, tanto para os machos quanto para as fêmeas, durante todas as fases de criação.

LECLERCQ (1996) demonstrou que 30% da proteína bruta ingerida pelo frango de corte é excretada. Esse excesso de proteína (aminoácidos essenciais e não essenciais) é catabolizado e excretado na forma de ácido úrico. Partindo do princípio de que o custo metabólico para incorporar um aminoácido na cadeia protéica é estimado em 4 mol de ATP, e que o custo para excretar um aminoácido é estimado em torno de 6 a 18 mol de ATP, sendo estes valores variáveis em função da quantidade de N do aminoácido, pode-se observar que a eliminação destes aminoácidos tem alto custo energético para o frango. Dessa forma, a energia que poderia estar sendo utilizada para deposição de tecidos é desviada para excreção de nitrogênio.

O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito de diferentes níveis de proteína bruta na ração sobre o desempenho e avaliação de carcaça de frangos de corte Ross, machos e fêmeas, nas fases inicial e crescimento.

 

Material e Métodos

Foram conduzidos dois experimentos no setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia, do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Viçosa, sendo um na fase inicial (1 a 21 dias) e outro na fase de crescimento (22 a 42 dias). Na fase inicial, foram utilizados 1440 pintos de corte Ross, metade de cada sexo, distribuídos num delineamento experimental inteiramente casualisado, em esquema fatorial 2 x 6, constituído de dois sexos e seis níveis de proteína (20,0; 20,5; 21,0; 21,5; 22,0 e 22,5%), com seis repetições por tratamento e 20 aves por unidade experimental. Para a fase de crescimento, foram utilizados 1200 frangos de corte Ross, metade de cada sexo, em um delineamento idêntico à fase inicial, porém, em um fatorial 2x5, constituído de dois sexos e cinco níveis de proteína (17,5; 18,0; 18,5; 19,0 e 19,5%), com seis repetições e 20 aves por unidade experimental.

As aves utilizadas no experimento de crescimento, foram criadas até o 21o dia de idade, em galpão a parte. Elas foram alimentadas com ração inicial, com 22,5% de PB, 3050 kcal de EM e 1,27% de lisina total, similar à ração apresentada na Tabela 1 e manejadas de acordo com o manual da marca comercial.

Em ambos experimentos, as aves foram submetidas a rações isoenergéticas e isolisínicas, contendo 3050 kcal de EM/ kg de ração e 1,27% de lisina total, para a fase inicial (Tabela 1), e 3150 kcal de EM/kg de ração e 1,16% de lisina total, para a fase de crescimento (Tabela 2). As rações dos dois experimentos, foram formuladas de forma a atender as exigências nutricionais segundo ROSTAGNO et al. (2000), para todos os nutrientes, exceto para proteína bruta, cujos níveis foram variáveis. A proporção mínima de aminoácido total em relação à lisina total, com base no conceito de proteína ideal, para as fases inicial e de crescimento, foi de 108% para arginina, 75% para metionina+cistina, 65% para treonina e 21% para triptofano. O peso dos pintos de um dia de idade foi de 40,0 g para ambos os sexos e, aos 22 dias, de 683 e 679 g para machos e fêmeas, respectivamente.

Ao final de cada experimento, foram avaliados consumo de ração (CR), ganho de peso (GP) e conversão alimentar (CA) e, ao término do experimento da fase de crescimento, foram abatidas quatro aves de cada unidade experimental, dentro do peso médio da unidade, para ser feita a avaliação de carcaça (rendimento de carcaça, rendimento de peito com osso e filé de peito e gordura abdominal).

As análises estatísticas foram realizadas por meio do programa SAEG (Sistema para Análises Estatísticas e Genética), desenvolvido pela UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (1997) e a estimativa do nível de proteína bruta, foi estabelecida por modelos de regressão polinomial.

 

Resultados e Discussão

Pelos resultados obtidos (Tabela 3), verifica-se que os níveis de proteína bruta utilizados no período de 1 a 21 dia s de idade influenciaram linearmente o consumo de ração (P<0,05) pelos machos, sem que houvesse efeito significativo para ganho de peso (P>0,05). Entretanto, esses resultados mostraram efeito quadrático (P<0,01) para conversão alimentar (CA), tendo uma exigência estimada em 22,42% (Tabela 4). Os resultados de ganho de peso (GP) discordam dos obtidos por PINCHASOV et al. (1990) e SUMMERS e LEESON (1985), mas por outro lado, concordam com os apresentados por BRAGA et al. (1999). Ao analisar o desempenho das fêmeas, verificou-se efeito linear (Tabela 3) para GP (P<0,05) e CA (P<0,01), sendo que, a medida em que foi aumentando o nível de proteína da ração, houve um aumento do GP e uma redução da CA (Tabela 4), sem que houvesse efeito sobre o consumo de ração. Estes resultados são semelhantes aos apresentados por FANCHER e JENSEN (1989 a, b), utilizando frangos de corte machos, onde concluíram que a redução do nível de protéico da ração, pode afetar de forma negativa o desempenho dos animais, por causar uma limitação de aminoácidos essenciais.

As estimativas das exigências nutricionais para frangos de corte de um a 21 dias de idade, considerando-se os dados de ganho de peso e conversão alimentar são apresentadas na Tabela 4, sendo que as equações com melhores ajustes foram obtidas com o modelo quadrático.

Levando em consideração os resultados obtidos, são recomendados os níveis de 22,4 e 22,5% de proteína bruta para frangos de corte machos e fêmeas, respectivamente, no período de 1 a 21 dias de idade.

Por meio do desempenho obtido, pode-se observar que houve efeito linear para consumo de ração (P<0,05) e conversão alimentar (P<0,01) de machos e fêmeas que receberam as rações experimentais no período de 22 a 42 dias de idade (Tabela 3). Assim, à medida que houve aumento do nível de proteína da ração, verificou-se redução no consumo de ração, fazendo com que a conversão alimentar respondesse da mesma forma. Para ganho de peso, somente as fêmeas apresentaram efeito quadrático (P<0,01) (Tabela 4). Como não foi observado efeito para ganho de peso dos machos pelo aumento dos níveis protéicos da ração, infere-se que o nível de 17,50% de proteína bruta foi suficiente para maximizar o desempenho das aves, no período de 22 a 42 dias de idade. Estes resultados para machos foram semelhantes aos de BLAIR et al. (1999) e também concordam com HOLSHEIMER e JANSEN (1991)e MORAN JR et al. (1992), quando afirmam que a redução no crescimento das aves e a piora na conversão alimentar estão associadas às rações com menores níveis protéicos.

Os resultados de avaliação de carcaça e rendimento de cortes nobres (carcaça, peito com osso e filé de peito), dos frangos abatidos com 42 dias de idade, podem ser observados na Tabela 5, e as estimativas do nível ótimo de proteína, levando em consideração equações ajustadas por meio de modelos de regressão linear e quadrática, são apresentadas na Tabela 6.

 

 

O rendimento de carcaça (RC) e o rendimento de filé de peito (RFP) dos frangos de corte machos e fêmeas não foram influenciados pelos níveis protéicos da ração. No entanto, ao elevar a ingestão protéica pelo aumento de proteína na ração, observou-se maior rendimento de peito com osso, constatando-se efeito linear para os machos. Estes resultados de rendimento de peito concordam com os obtidos por LEESON (1995). Levando-se em consideração a afirmação de KIDD et al. (1997), o desempenho das aves melhorou e a gordura abdominal (GA), de ambos os sexos, diminuiu a partir do momento em que os níveis protéicos aumentaram. Os dados deste experimento concordam com os de HOLSHEIMER et al. (1994), HUYGHEBAERT e PACK (1996) e KIDD et al. (1996), quando afirmam que níveis baixos de proteína suplementadas com aminoácidos cristalinos não têm causado impacto sobre o rendimento de peito.

Os dados experimentais estão também em conformidade com MORAN JR et al. (1992) e BARTOV et al. (1996), quando afirmaram que frangos de corte alimentados com rações contendo baixos níveis de proteína bruta apresentam redução no rendimento de carcaça e aumento da gordura abdominal.

LEESON (1995) afirmou que, à medida que há incremento da ingestão protéica, devido ao maior conteúdo de proteína da dieta, há aumento do rendimento de peito. De acordo com os dados experimentais, esta afirmação concorda somente para machos, pois estes apresentaram maior rendimento de peito com osso, à medida que houve aumento da proteína da ração. O efeito da proteína da dieta é essencialmente oposto para à gordura abdominal daqueles observados para rendimento de carne, ou seja, maiores quantidades de gordura abdominais serão depositadas nos animais alimentados com menores níveis de proteína na ração.

Em relação à porcentagem de gordura abdominal, as aves que receberam mais proteína na ração depositaram significativamente menos gordura que aquelas que receberam 17,50% de proteína bruta, indicando que, talvez, a redução severa no nível de proteína das dietas, mesmo sendo estas suplementadas com aminoácidos, não reconstitui o balanço de aminoácidos das mesmas, levando, neste caso, ao catabolismo de aminoácidos e conseqüente deposição de gordura na carcaça. De acordo com LIPSTEIN e BORSTEIN (1975) e STILBORN et al. (1989), a suplementação de dietas com baixo nível de proteína bruta suplementada com lisina e metionina estariam prevenindo este aumento na deposição de gordura abdominal.

Tomando como base os melhores resultados de desempenho e rendimento de cortes, pode-se estimar uma exigência de 19,5 e 18,5% de proteína, respectivamente para machos e fêmeas Ross, para a fase de 22 a 42 dias de idade.

 

Conclusões

De acordo com os resultados de desempenho para as fases inicial (1 a 21 dias) e de crescimento (22 a 42 dias) e avaliação de carcaça da fase de crescimento, estimou-se a exigência de proteína bruta para frangos de corte Ross, em 22,4 e 22,5% para a fase inicial e 19,5 e 18,5% de PB na fase de crescimento, respectivamente, para machos e fêmeas.

 

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Recebido em: 24/11/00
Aceito em: 23/05/01

 

 

1 Parte da tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa para a obtenção do título de "Doctor Science".

2 Professor do Departamento de Zootecnia da UFPB, Areia - PB. E.mail: fperazzo@cca.ufpb.br

3 Professor do Departamento de Zootecnia da UFV, Viçosa-MG. E.mail: rostagno@mail.ufv.br

4 Aluno do Curso de Pós-Graduação da UFV, Viçosa-MG.