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Revista Brasileira de Zootecnia - Nutritive value and performance of growing rabbits on fed rations containing pearl millet (Pennisetum glaucum (L.) R.Br

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vol.32 issue1Lysine levels in the diet of primiparous lactating sowsPerformance and carcass traits of pigs (33-84 kg) reared on compact floor or with shallow pool author indexsubject indexarticles search
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Revista Brasileira de Zootecnia

On-line version ISSN 1806-9290

R. Bras. Zootec. vol.32 no.1 Viçosa Jan./Feb. 2003

http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982003000100016 

Valor nutritivo e desempenho de coelhos alimentados com rações contendo milheto (Pennisetum glaucum (L.) R.Br)

 

Nutritive value and performance of growing rabbits on fed rations containing pearl millet (Pennisetum glaucum (L.) R.Br

 

 

Antonio Claudio FurlanI; Claudio ScapinelloI; Fábio Luiz Buranelo ToralII; Haroldo Garcia de FariaIII; Ivan MoreiraI; Alice Eiko MurakamiI; Maurício Luiz da Rosa SantolinII

IProfessores do Departamento de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá. Av. Colombo, 5790, CEP: 87020-900. E.mail: acfurlan@uem.br
IIAlunos do curso de Zootecnia da UEM. Bolsistas de Iniciação Científica – PIBIC/CNPq-UEM
IIIZootecnista do Biotério Central da UEM

 

 


RESUMO

Três experimentos foram conduzidos com o objetivo de determinar o valor nutritivo e verificar o desempenho de coelhos em crescimento alimentados com rações contendo diferentes níveis de milheto. No ensaio de digestibilidade (experimento 1) foram determinados os valores nutritivos dos milhetos dos cultivares Comum, BN2 e Iapar IA 98301. Foram utilizados 40 coelhos machos da raça Nova Zelândia Branco, com idade média de 45 dias, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com 10 repetições. Em cada tratamento, os milhetos avaliados substituíram 30% de uma ração referência. Os valores de energia digestível dos milhetos Comum, BN2 e Iapar IA 98301 foram, respectivamente, 3410, 3493 e 3505 kcal/kg de matéria natural. Nos ensaios de desempenho (experimentos 2 e 3) foram avaliadas rações contendo níveis crescentes de milheto Comum ou Iapar IA 98301 (0, 25, 50, 75 e 100%) em substituição ao milho. Em cada ensaio foram utilizados 60 coelhos da raça Nova Zelândia Branco, sendo 30 machos e 30 fêmeas, com 40 dias de idade inicial, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com 12 repetições, sendo a unidade experimental constituída por um animal. Não foram observadas diferenças no desempenho dos coelhos quando o milho foi substituído pelo milheto Comum. Foram observados efeitos quadráticos dos níveis de substituição do milho por milheto Iapar IA 98301. Menor ganho de peso, pior conversão alimentar e menor peso de carcaça foram obtidos, respectivamente, com a substituição de 64,09; 58,03 e 63,58% de milheto IA 98301 às rações, entretanto, com 100% de substituição os resultados foram satisfatórios. Pode-se concluir que os cultivares de milheto estudados apresentaram bom valor nutritivo e que, o milheto Comum ou Iapar IA 98301 podem substituir o milho nas rações de coelhos em crescimento.

Palavras-chave: alimentação, carcaça, digestibilidade, valor energético


ABSTRACT

Three experiments were carried out to determine the nutritive value and to evaluate the performance of growing rabbits on fed isoenergy rations containing different pearl millet levels. In a digestibility assay (experiment 1) the nutritive values of Common, BN2 and Iapar IA 98301 pearl millet were determined for 40 male New Zealand White rabbits, 45 days old, allotted in a completely randomized design, with 10 replications. Pearl millet replaced 30% of reference ration in each treatment. Values of digestible energy of Common, BN2 and Iapar IA 98301 pearl millet were respectively 3410; 3493 and 3505 kcal/kg (as feed basis). In performance assay (experiments 2 and 3) rations containing increased levels of Common or Iapar IA 98301 pearl millet cultivars (0, 25, 50, 75 and 100%) substituted corn. In each experiment 60 New Zealand White rabbits (30 males and 30 females), 40 days old, were alloted in a completely randomized design, with 12 replications each. No differences were observed (P>0.05) in growing rabbits performance when Common pearl millet replaced corn. Quadratic effect was reported when corn replaced Iapar IA 98301. Lower weight gain, worse feed:gain ratio and lower carcass weight were obtained, respectively, at 64.09; 58.03 and 63.58% Iapar IA 98301 pearl millet level. However, results were satisfactory for 100% replacement. It may be concluded that pearl millet has good nutritive value and Common or Iapar IA 98301 pearl millet cultivars may replace corn in growing rabbits rations.

Keywords: digestibility, carcass, energy value, feeding


 

 

Introdução

A avaliação de alimentos energéticos alternativos em rações animais representa uma prática importante para disponibilizar fontes opcionais de ingredientes para substituir o milho, sem perdas no desempenho animal e que sejam economicamente interessantes. Dentre estes alimentos, o milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Br) vem sendo objeto de avaliação para uso em rações.

Além da resistência à falta de água e ao calor, o milheto apresenta bom desenvolvimento em solos ácidos e com baixo teor de matéria orgânica (Andrews & Kumar, 1992), sendo promissor para muitos solos brasileiros.

O teor de proteína bruta (PB) do milheto é superior ao do milho, assim, ocorre redução da inclusão de aminoácidos nas rações. De acordo com Ejeta et al. (1987), o grão de milheto apresenta teor de aminoácidos semelhante ao trigo, à cevada e ao arroz.

Dados do NRC (1998) mostram teores de PB de 11,1% para o milheto e de 8,3% para o milho. Rostagno et al. (2000) avaliaram a composição química do milheto e do milho, obtida em experimentos realizados no Brasil e verificaram valores superiores de PB (12,08 vs 8,57%), de gordura (4,19 vs 3,46%) e de energia bruta (3980 vs 3933 kcal/kg) em relação ao milho. Estes valores encontram-se próximos aos obtidos por Adeola & Orban (1995) e Lawrence et al. (1995).

Valores inferiores de energia digestível e metabolizável, em relação ao milho, são mostrados para suínos e aves (NRC, 1998; Albino et al., 1992; Rodrigues et al., 1999), e podem estar relacionados com o maior teor de fibra bruta presente no milheto (Lawrence et al., 1995).

De acordo com Rostagno et al. (2000), o milheto apresenta 3,79% de FB, 11,30% de FDA e 19,33% de FDN, e o milho 1,95; 3,42 e 11,40%, respectivamente. Os teores de minerais do milheto e do milho são semelhantes, principalmente cálcio e fósforo disponível, 0,03% e 0,08%, respectivamente.

Entretanto, verifica-se que em função do grande número de cultivares de milheto existentes, ocorre variação acentuada nos teores de nutrientes, principalmente de PB (Singh et al., 1987) e, conseqüentemente, do valor energético.

A utilização do milheto nas rações de monogástricos, principalmente, aves, suínos e peixes tem sido avaliada. Para coelhos não foram encontrados na literatura brasileira trabalhos sobre a utilização do milheto em rações.

Abade & Gomez (1984) obtiveram, com a utilização de altos níveis de milheto, ganhos de peso superiores aos obtidos com a utilização de milho em rações de frangos de corte em crescimento e terminação. Por outro lado, Café et al. (1994) e Stringhini (1994) não observaram, respectivamente, diferenças na postura e na qualidade do ovo de poedeiras comerciais e codornas japonesas em postura recebendo rações isoenergéticas contendo milheto em substituição ao milho.

O nível de 40% de substituição do milho pelo milheto em tambaquis (Colossoma macropomum) proporcionou maior ganho de peso diário quando comparado aos níveis de 20 e 60% de substituição (Silva et al., 1996).

Trabalhos desenvolvidos por Bastos (1999) com suínos demonstraram que a adição de milheto às rações de suínos foi viável até o nível de 36%, dependendo apenas de sua disponibilidade e do preço de mercado.

Pelo exposto, o presente trabalho teve como objetivo determinar o valor nutritivo de três cultivares de milheto (Comum, BN2 e Iapar IA 98301) e avaliar o desempenho de coelhos em crescimento alimentados com rações contendo níveis crescentes do milheto Comum ou Iapar IA 98301.

 

Material e Métodos

Três experimentos foram conduzidos no setor de Cunicultura da Fazenda Experimental de Iguatemi da Universidade Estadual de Maringá.

Em um ensaio de metabolismo (Experimento 1), foram avaliados três cultivares de milheto (Comum, BN2 e Iapar IA 98301) utilizando 40 coelhos machos da raça Nova Zelândia Branco, com idade média de 45 dias, alojados em gaiolas individuais de metabolismo, de arame galvanizado, com bebedouro automático e comedouro semi-automático de chapa galvanizada, instaladas em galpão de alvenaria, pé direito de três metros, com cobertura de telha de barro.

Em cada tratamento, os milhetos avaliados substituíram 30%, com base da matéria natural, de uma ração referência (Tabela 1), formulada para coelhos em crescimento com base nas exigências nutricionais do AEC (1987). O fornecimento de água e ração foi à vontade.

 

 

O período experimental teve duração de onze dias, dos quais sete foram para adaptação dos animais às instalações e rações e quatro dias para a coleta de fezes.

As análises das rações e das excretas foram realizadas de acordo com as metodologias descritas por Silva (1990). Para os cálculos de energia digestível (ED), proteína digestível (PD), FDA digestível (FDAD) e FDN digestível (FDND), dos cultivares de milheto avaliados, foi utilizada a metodologia descrita por Matterson et al. (1965).

Os animais foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e 10 repetições, sendo a unidade experimental constituída por um animal. Os resultados foram analisados pelo programa SAEG versão 7.1 (UFV, 1997).

Dois experimentos de desempenho foram conduzidos para avaliar os cultivares de milheto Comum (Experimento 2) e Iapar IA 98301 (Experimento 3). Em cada experimento, foram utilizados 60 coelhos da Raça Nova Zelândia Branco, 30 machos e 30 fêmeas, com 40 dias de idade, alojados, individualmente, em gaiolas de arame galvanizado, providas de bebedouro automático e comedouro semi-automático de chapa galvanizada, localizados em galpão de alvenaria, com cobertura de telha francesa, pé direito de três metros, piso de alvenaria, paredes laterais de 0,5 metros em alvenaria e o restante em tela e cortina de plástico para controle de ventos. A temperatura média registrada no período experimental foi de 25ºC, sendo que a máxima registrada foi de 35ºC e a mínima, 15ºC. O fornecimento das rações e da água foi à vontade.

As rações utilizadas nos experimentos (Tabelas 2 e 3) foram formuladas para atender o mínimo recomendado pelo AEC (1987) para coelhos em crescimento, sendo isoprotéicas, isocalóricas, isoaminoacídicas para metionina+cistina e lisina, isofibrosas, isocálcicas e isofosfóricas. Em cada experimento, os tratamentos consistiram de uma ração testemunha e outras quatro rações, onde o milheto (Comum ou Iapar IA 98301) substituiu o milho comum em 25, 50, 75 e 100%.

Para o cálculo das rações, os teores de energia digestível (ED) dos milhetos Comum e Iapar IA 98301 utilizados foram de 3410 e 3505 kcal de ED/kg MN, respectivamente, determinados no Experimento 1.

Os coelhos foram pesados no início do experimento, com 40 dias de idade e no final, com 80 dias, quando foram abatidos pela técnica do atordoamento seguida por sangria e retirada das patas, pele, cauda, cabeça e vísceras e pesagem da carcaça.

Os animais foram distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e 12 repetições, sendo a unidade experimental constituída por um animal. Os resultados foram analisados pelo programa SAEG versão 7.1 (UFV, 1997).

 

Resultados e Discussão

Avaliando a composição química dos cultivares de milheto estudados (Tabela 4), verificaram-se maiores teores de PB e EE para o milheto do cultivar comum. Estes teores são bastantes variados, de acordo com o cultivar, solo, entre outros fatores. Singh et al. (1987), trabalhando com diferentes cultivares, encontraram valores protéicos variando entre 9,9 e 20,8% e teores de EE entre 4,1 e 5,4%. Os teores de PB dos cultivares BN2 e Iapar foram numericamente inferiores e semelhantes.

Os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca (CDMS) e da energia bruta (CDEB) das rações testes, foram maiores (P<0,05) que os da ração referência, indicando superioridade dos milhetos avaliados. Não foram observadas diferenças (P>0,05) entre os coeficientes de digestibilidade aparente da proteína bruta (CDPB) e da fibra em detergente neutro (CDFDN) das rações avaliadas.

Não houve diferença (P>0,05) para os CD da proteína bruta dos milhetos estudados (Tabela 5), entretanto, os CD da fibra em detergente neutro (FDN) dos milhetos Comum (22,17%) e BN2 (23,41%) foram inferiores (P<0,05) aos do milheto Iapar IA 98301 (29,99%).

Os teores de energia digestível aparente para os milhetos comum, BN2 e Iapar IA 98301 foram, respectivamente de 3410, 3493 e 3505 kcal/kg de matéria natural (Tabela 6).

 

 

Estes valores são considerados muito bons e estão próximos aos obtidos em pesquisas, ainda não publicadas pelos autores, para o sorgo (3302 kcal/kg), triticale (3.372 kcal/kg) e triguilho (3420 kcal/kg) e por Scapinello (1993) para o milho comum (3345 kcal/kg).

Não foram observadas diferenças (P>0,05) no desempenho de coelhos à medida que o milho foi substituído pelo milheto Comum (Experimentos 2 e 3), evidenciando a boa perspectiva de uso deste alimento nas rações (Tabela 7).

Foram verificados efeitos quadráticos (P<0,05) dos níveis de substituição do milho pelo milheto Iapar IA 98301, e os valores estimados para menor ganho de peso, pior conversão alimentar e menor peso de carcaça em 64,09; 58,03 e 63,58% de inclusão deste milheto às rações, respectivamente. Entretanto, com 100% de substituição, os resultados de desempenho foram satisfatórios, mostrando ser possível a substituição total do milho pelo milheto Iapar IA 98301.

Não foi observado efeito (P>0,05) do sexo sobre o desempenho dos animais nos dois experimentos realizados.

Os bons resultados de desempenho proporcionados com as rações com altos níveis de inclusão do milheto evidenciam o bom valor nutritivo deste alimento. A inclusão de milheto na alimentação de codornas para corte (Shrivastav et al., 1990) e marrecos de Pequim (Adeola et al, 1994 e Ragland et al., 1997) também apresentou resultados satisfatórios sobre o desempenho destes animais. Café et al. (1994) e Stringhini et al. (1994), trabalhando com poedeiras comerciais e codornas japonesas em postura, respectivamente, não observaram diferenças significativas quanto à produção e à qualidade dos ovos.

Melhores resultados de desempenho de frangos de corte foram obtidos por Abade & Gomez (1984) com altos níveis de milheto na ração. Já Bastos (1999), com suínos em crescimento e terminação, mostrou a possibilidade de substituir 36% do milho pelo milheto.

Outro aspecto a ser evidenciado é a boa relação entre ácidos graxos ômega-6 e ômega-3 existente no milheto, o que leva a uma menor relação entre estes ácidos na ração (Collins et al., 1997) e assim, consistindo em um aspecto favorável à saúde, tanto humana quanto animal, devido ao aumento na proporção de lipoproteínas de alta densidade (HDL) circulante no sangue.

Portanto, considerando o bom o valor energético obtido para os cultivares de milhetos estudados, os resultados de desempenho torna o milheto uma opção de grande valor para o uso nas rações de coelhos.

 

Conclusões

Os teores de energia digestível aparente para os milhetos comum, BN2 e Iapar IA 98301 foram, respectivamente, de 3410, 3493 e 3505 kcal/kg de matéria natural.

A utilização do milheto em rações para coelhos em crescimento proporcionou resultados satisfatórios, não afetando o desempenho dos animais, podendo substituir o milho nas rações de coelhos em crescimento, ficando o seu uso na dependência da oferta e preço de mercado.

 

Literatura Citada

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Recebido em: 08/02/02
Aceito em: 26/09/02