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Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia - Distribution of antibodies to bovine herpesvirus 1 in cattle herds

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Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia

Print version ISSN 0102-0935

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. vol.54 no.6 Belo Horizonte Dec. 2002

http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352002000600003 

Distribuição de anticorpos para herpesvírus bovino 1 em rebanhos bovinos

 

[Distribution of antibodies to bovine herpesvirus 1 in cattle herds]

 

 

C.B. MeloI; Z.I.P. LobatoII; M.F. CamargosII; G.N. SouzaII; N.R.S. MartinsII; R.C. LeiteII

IDEA/CCBS/Universidade Federal de Sergipe – Cidade Universitária "Prof. José A. Campos"
II
Escola de Veterinária da UFMG,
LARA-MG, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Leopoldo, MG

Endereço para correspondência

 

 


RESUMO

A distribuição de anticorpos neutralizantes para o herpesvirus bovino 1 (HVB 1) foi estudada em quatro faixas etárias de bovinos, em 21 rebanhos de leite e de corte. Os resultados da sorologia foram analisados e relacionados com as respostas de questionários aplicados aos responsáveis pelos rebanhos. As taxas de freqüência de anticorpos neutralizantes para o HVB 1 foram comparadas segundo a aptidão e a faixa etária. Fatores como tipo de manejo e idade dos animais influenciaram na distribuição de anticorpos para o HVB 1.

Palavras-chave: Bovino, herpesvirus, HVB 1, RIB, anticorpo, rinotraqueíte


ABSTRACT

The distribution of neutralizing antibodies to bovine herpesvirus 1 (BHV 1) was studied in 21 beef and dairy cattle herds, in four different age groups. The results were analyzed and related with answers given to a questionnaire proposed to the farmers. The frequency rates of neutralizing antibodies for the BHV 1 were compared according to the dairy or beef herds and age of the animals. The animal husbandry and age influenced the distribution of neutralizing antibodies to this virus.

Keywords: Cattle, herpesvirus, BHV 1, IBR, antibody, rhinotracheitis


 

 

INTRODUÇÃO

Herpesvirus bovino 1 (HVB 1) é um importante agente infeccioso de bovinos, que causa perdas significativas na pecuária (Hage et al., 1996). É considerado o agente etiológico da rinotraqueíte infecciosa bovina (RIB), da vulvovaginite pustular infecciosa (VPI) e da balanopostite pustular infecciosa (BPI). Também é responsável por abortamentos e por multi-infecções sistêmicas fatais em recém-nascidos (Gibbs & Rweyemamu, 1977; Radostits et al., 1994). O vírus caracteriza-se por manter-se latente nos gânglios após a infecção pelo resto da vida dos animais. Após períodos de imunossupressão, como os causados por estresse ou tratamentos com corticóides, os gânglios podem excretar o vírus para outros animais do rebanho (Ackermann et al., 1982).

Essas síndromes estão amplamente distribuídas e com alta prevalência nos rebanhos de todo o mundo (Mickelsen & Evermann, 1994). No Brasil, o vírus foi isolado inicialmente por Alice (1978) e anticorpos para o HVB 1 têm sido amplamente encontrados nos rebanhos (Castro, 1988; Melo et al., 1997; Melo et al., 1999). No País, a distribuição de anticorpos neutralizantes para o HVB 1 ainda não foi determinada tanto em rebanhos leiteiros como de corte.

O objetivo deste trabalho foi investigar a distribuição de anticorpos neutralizantes em diferentes faixas etárias para HVB 1 em bovinos leiteiros e de corte não vacinados contra esse agente infeccioso no Estado de Minas Gerais.

 

MATERIAL E MÉTODOS

Foram estudados 21 rebanhos bovinos não vacinados contra o HVB 1, localizados em Minas Gerais. O sangue foi colhido uma única vez de cada animal, por punção das veias coccígena ou jugular, com agulhas descartáveis e tubos de vidro a vácuo, sem aditivos. Todas as amostras foram colhidas em um único dia e imediatamente transportadas para o laboratório para a coleta do soro.

Os rebanhos foram classificados por aptidão e por faixa etária em: nove rebanhos produtores de leite tipo C, seis produtores de leite tipo A/B, três de corte/cria-recria e três de corte/recria. Esses últimos eram constituídos de bezerros adquiridos de outros produtores e recriados até o abate. As coletas foram realizadas entre os meses de fevereiro e junho de 1997, de acordo com a idade em: 1 - animais com até seis meses de idade, 2 – animais entre sete e 18 meses, 3 – entre 19 e 30 meses e 4 – com idade igual ou maior que 31 meses.

Para calcular o número de amostras necessárias foi utilizado o programa EPI-INFO, versão 6.0 (Statcalc calculator - sample size & power - population survey), elaborado por Dean et al. (1994). O cálculo foi baseado na fórmula apresentada por Kish & Lessler (1965) para estudo populacional. No estudo proposto, foi estimada em 17% a freqüência esperada de animais positivos para cada estrato da população, em 2% o erro aceitável e em 95% o nível de confiança. De acordo com as estimativas apresentadas, seria necessária amostragem mínima de 335 animais, distribuídas em todos os estratos, na população de 7039 animais (Tab. 1).

 

 

A freqüência esperada de 17% foi determinada como valor referencial (valor inferior aos relatados em levantamentos epidemiológicos no Brasil – Castro, 1988; Melo et al., 1997) para todas as faixas etárias em todas as aptidões estudadas, para que fosse viabilizada uma possível comparação entre estas variáveis já que na literatura não existiam dados que pudessem referenciar a freqüência esperada para cada faixa etária em cada aptidão estudada.

A população por aptidão em cada faixa etária, o número de amostras necessárias e o de amostras colhidas são apresentados na Tab.1.

As amostras foram submetidas ao teste de soroneutralização em placas (Manual..., 1992) utilizando-se amostra viral de referência IBR (Colorado 1 (ATCC, VR-864)) e células de linhagem contínua de rins bovino (MDBK) (Madin Darby Bovine Kidney (MDBK) – ATCC, CCL-22.). Títulos maiores ou iguais a quatro foram considerados positivos.

Para determinar se houve relação entre aptidão e faixa etária com a freqüência de anticorpos neutralizantes para o HVB 1, foi realizado o teste de dispersão de freqüências (c2) utilizando-se o programa EPI-INFO, versão 6.0 (Dean et al., 1994). A diferença foi considerada significativa quando P< 0,05.

Os responsáveis pelos rebanhos estudados responderam a um questionário que continha perguntas relacionadas às técnicas de manejo, sanidade, uso de tecnologias e trânsito de animais, avaliando-se assim possíveis fatores de estresse aos quais os animais foram submetidos. O principal objetivo do questionário foi auxiliar na discussão dos dados, de forma que pudessem ser encontradas possíveis explicações para os resultados encontrados pela sorologia.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As características de manejo e sanitárias dos rebanhos produtores de leites tipos C e A/B e dos rebanhos de corte de cria/recria (C/R) e recria (R) são apresentados na Tab. 2.

 

 

Nos rebanhos de corte cria/recria os bezerros eram criados em pastos juntos às mães até seis ou sete meses de idade, quando eram desmamados. Nos rebanhos de recria o plantel era formado por animais adquiridos em vários outros rebanhos.

Os dados produtivos e reprodutivos são apresentados na Tab. 3.

 

 

As freqüências da soropositividade para HVB 1 segundo a aptidão e a faixa etária são apresentadas na Tab. 4. Anticorpos para o HVB 1 foram encontrados em todos os rebanhos estudados, com exceção de dois rebanhos leiteiros do tipo C.

 

 

A distribuição da freqüência de anticorpos para HVB 1 esteve associada com a faixa etária nos rebanhos produtores de leite tipos C e A/B e corte cria/recria (P<0,05). Nos sistemas de produção de leite e nos de corte recria os animais da faixa etária 2 foram os que apresentaram menor freqüência de anticorpos para o HVB 1.

Há concordância entre os resultados deste estudo e os de Castro (1988), Pellegrin et al. (1993) e Melo et al. (1997), cujos animais foram amostrados, respectivamente, de doadoras de embrião, animais adultos de rebanhos de corte e de matadouros. As freqüências relatadas por Wizigman et al. (1972) em animais de matadouro foram inferiores às observadas neste trabalho, provavelmente devido ao fato de esses estudos terem sido feitos há muitos anos. As prevalências relatadas por Lima et al. (1977), Lima (1978), Lyaku et al. (1991), Rosadio & Manchego (1993), Achour & Moussa (1996) e Melo et al. (1999) representaram um universo amostral diferenciado, englobando animais de diferentes rebanhos, faixas etárias e aptidões o que dificulta a comparação com os resultados deste trabalho.

As freqüências de soropostividade para HVB 1 são um reflexo de que o vírus, provavelmente devido às práticas de manejo, distribui-se diferentemente entre as faixas etárias e as formas de exploração. De acordo com Baker et al. (1989), a soropositividade observada na primeira faixa etária em todos rebanhos é provavelmente atribuída aos anticorpos passivos.

Na aptidão corte cria/recria foram encontradas as menores freqüências de anticorpos para o HVB 1, exceto na faixa 2 (P>0,05), provavelmente devido à criação extensiva e baixo estresse, que dificultam a excreção/transmissão do vírus (Yates, 1982), além da não introdução de animais no rebanho, que impossibilita a aquisição de animais infectados (Achour & Moussa, 1996). Neste sistema a freqüência de anticorpos para o HVB 1 na primeira faixa etária diferiu das faixas etárias 2 e 4 quanto à soropositividade (P<0,05), fato que provavelmente se deve à baixa freqüência de anticorpos nas vacas (faixas etárias 3 e 4).

A elevada freqüência encontrada na exploração corte-recria, que diferiu de todas as outras formas de produção estudadas (P<0,05), é provavelmente atribuída à freqüente introdução de animais de várias localidades ou diferentes propriedades.

O perfil sorológico observado nos rebanhos leiteiros demonstrou que os animais jovens (faixa etária 2) permaneceram soronegativos até entrarem para o rebanho em produção e a soropositividade aumentou da segunda para terceira faixa etária, aspecto já relatado por Bradley (1985). Na faixa etária 2 não houve diferença (P>0,05) quando foram comparados os rebanhos leiteiros dos tipos A/B e C, indicando semelhança no manejo. Isso se deve, provavelmente, ao fato de as bezerras leiteiras serem criadas separadas do gado em produção, perdendo os anticorpos colostrais e mantendo-se soronegativas até entrarem na vida reprodutiva. Estes resultados demonstram a importância da imunização ativa das novilhas sugerindo que a vacinação contra o HVB-1 deve ser feita nesta faixa etária, para que os animais estejam imunizados antes da primeira cobrição.

Maior trânsito de animais, menor uso de tecnologias como inseminação artificial e transferencia de embriões, criação de bezerras separadas do rebanho adulto e utilização de ordenha manual com bezerro ao pé são fatores que podem ter influenciado a distribuição das freqüências de soropositividade das quatro faixas etárias do sistema de produção de leite tipo C (Tab. 2 e 4).

A análise dos questionários para os dados reprodutivos médios dos rebanhos nos diferentes sistemas são apresentados na Tab.3. A associação dos resultados da sorologia para HVB 1 com os dados reprodutivos dos rebanhos é difícil pois em muitos o registro desses índices não era feito e em outros, eram feitos de maneira incompleta. Porem, esses resultados mostraram que a freqüência de vacas soropositivas para HVB 1 nos rebanhos estudados não está, necessariamente, relacionada a baixos índices reprodutivos, já que propriedades que apresentaram alta freqüência de animais positivos mostraram índices reprodutivos considerados normais. Isto evidencia a necessidade de diagnóstico etiológico diferencial, quando são relatados problemas reprodutivos no rebanho.

Os resultados demonstram que o tipo de exploração na criação de bovinos influenciou a distribuição de anticorpos para HVB 1. Em todas as aptidões, a faixa etária acima de 31 meses foi a de maior freqüência de anticorpos para HVB 1, e entre as formas de exploração estudadas, a de corte cria/recria foi a de menor freqüência.

 

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem o apoio financeiro concedido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

 

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Endereço para correspondência
C.B. Melo

Av. Marechal Rondon, s/n, Jardim Rosa Elze
49100-000 – São Cristóvão, SE

E-mail cristus18@hotmail.com

Recebido para publicação em 18 de outubro de 2001
Recebido para publicação, após modificações, em 23 de setembro de 2002