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Mestre em Comunicação pela UFRJ, graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela UFMG e docente do curso de Comunicação Social do UnilesteMG | Lopes | Ciberlegenda

Mestre em Comunicação pela UFRJ, graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela UFMG e docente do curso de Comunicação Social do UnilesteMG

Fernanda Lima Lopes

Resumo


O presente artigo tem a intenção de colocar em confronto duas representações relacionadas à identidade jornalística. Para uma delas, jornalistas são observadores distante dos fatos, enquanto para a outra esses profissionais são “cães de guarda”. Deacordo com o primeiro ponto de vista, a objetividade é um valor a ser seguido e perseguido na rotina do trabalho jornalístico. Em relação à segunda visão, a responsabilidade e a missão do jornalista são atreladas à idéia de vigia social, cujo papelé denunciar, investigar e apontar os que cometem deslizes. Ambos os posicionamentos parecem contraditórios: como ser “cão de guarda” e, ao mesmo tempo, objetivo? Épossível ser um observador distante e, concomitantemente, adotar juízos de valor? Tais questões revelam que há diferentes (e talvez contraditórios) elementos envolvidos naconstituição da identidade jornalística.

Referências



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