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Bases analítico-existenciais da desconstrução e desobjetificação: consequências para a Psicanálise | Stein | Problemata - Revista Internacional de Filosofia

Bases analítico-existenciais da desconstrução e desobjetificação: consequências para a Psicanálise

Ernildo J. Stein

Resumo


O ensaio parte da introdução de Heidegger de um novo nível, ao lado do ser dos entes e do ente enquanto ente de Aristóteles, Dasein, como ente que compreende o ser. O fato de o filósofo ligar a questão tradicional (do ser) ao problema do homem, lhe permite uma nova interpretação do ser a partir do tempo, e, com isso, uma destruição (Destruktion) e desconstrução da metafísica, que irá denominar superação da metfísica. Da ontologia fundamental e da desconstrução dos conceitos da metafísica é possível avançar para uma antropologia existencial (filosófica) na qual são desobjetificados os conceitos que se referem ao ser humano. A antropologia desobjetificada põe o Dasein em lugar do sujeito. Tal modificação tem conseuqência para a psicanálise e, sobretudo, para uma nova compreensão do eu.

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