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Pesquisa Agropecuária Brasileira - Impact of insecticides on Diamondback Moth parasitoids on cabbage in the Federal District of Brazil

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Pesquisa Agropecuária Brasileira

Print version ISSN 0100-204X

Pesq. agropec. bras. vol.36 no.1 Brasília Jan. 2001

http://dx.doi.org/10.1590/S0100-204X2001000100002 

Impacto de inseticidas sobre parasitóides da traça-das-crucíferas em repolho, no Distrito Federal(1)

 

Marina Castelo Branco(2) e Maria Alice Medeiros(2)

 

 

RESUMO - Este trabalho teve como objetivo identificar os parasitóides da Plutella xylostella (L.) presentes em áreas de cultivo do Distrito Federal, tratadas ou não com inseticidas, onde larvas do inseto foram coletadas. Foram identificados quatro parasitóides: Apanteles sp. (Braconidae), Oomyzus sokolowiskii (Kurdjumov) (Eulophidae), Diadegma sp. (Ichneumonidae) e Actia sp. (Tachinidae). O nível de parasitismo nas áreas não tratadas com inseticidas variou de 5% a 94%, enquanto em áreas tratadas variou de 11% a 87%. A maior parte das larvas de traça-das-crucíferas foram encontradas nas cabeças de repolho ou na parte inferior das folhas da saia das plantas. Esta distribuição de larvas sobre as plantas deve permitir que estas escapem do contato com o inseticida, e, conseqüentemente, os parasitóides podem sobreviver nas plantas tratadas.

Termos para indexação: Plutella xylostella, Brassica oleraceae, parasitismo, inimigos naturais.

 

Impact of insecticides on Diamondback Moth parasitoids on cabbage in the Federal District of Brazil

ABSTRACT - The objective of this work was to identify parasitoids of Diamondback Moth in the Federal District. Larvae of the insect were collected in areas treated with insecticides or in untreated areas. Four species of parasitoids were identified: Apanteles sp. (Braconidae), Oomyzus sokolowiskii (Kurdjumov) (Eulophidae), Diadegma sp. (Ichneumonidae) and Actia sp. (Tachnidae). The total rate of parasitism ranged from 5% to 94% in fields untreated with insecticides, while they ranged between 11% to 87% in treated ones. Most Diamondback Moth larvae were found on cabbage head and on the underside of outer cabbage leaves. The larvae distribution could allow them to escape insecticide residues and so also allow parasitoid survival.

Index terms: Plutella xylostella, Brassica oleraceae, parasitism, natural enemies.

 

 

INTRODUÇÃO

Entre os vários insetos que atacam o repolho, a traça-das-crucíferas é a praga que maiores danos causa à lavoura. Seu controle é efetuado com inseticidas, e os piretróides e fosforados são os grupos mais utilizados.

O uso de inimigos naturais é uma das alternativas para diminuir ou eliminar o uso de inseticidas em lavouras de repolho. No Distrito Federal já foram identificados os parasitóides Apanteles sp e Diadegma sp. (Pontes, 1995). No entanto, experimentos de laboratório indicaram que inseticidas piretróides como deltametrina, fosforados como metamidofós e ditiocarbamatos como cartap são altamente tóxicos para parasitóides da traça-das-crucíferas (Talekar & Yang, 1991; Kao & Tzeng, 1992). Já o fosforado acefate apresenta baixo grau de toxicidade para adultos de parasitóides da traça-das-crucíferas, e seu uso é sugerido em áreas onde o objetivo é a utilização de parasitóides para o controle biológico (Feng & Wang, 1984; Kao & Tzeng, 1992). Embora em testes de laboratório muitos inseticidas tenham se mostrado tóxicos para inimigos naturais, observações de campo indicaram que em áreas de cultivo de repolho pulverizadas intensivamente com inseticidas de diferentes grupos, porcentuais de parasitismo de até 90% foram encontrados (Cordero & Cave, 1990; Alam, 1992; Dennil & Pretorius, 1995).

O objetivo deste trabalho foi identificar os parasitóides mais comuns da traça-das-crucíferas no Distrito Federal, quantificar sua sobrevivência em lavouras de repolho tratadas com inseticidas, e avaliar as possíveis causas desta sobrevivência.

 

MATERIAL E MÉTODOS

Quatrocentas e oitenta plantas de repolho foram transplantadas em maio de 1996 para uma área do campo experimental da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças (CNPH). As plantas foram mantidas sem pulverização de inseticidas até o final do ciclo da cultura. Nos dias 22 e 31 de julho e 9, 21 e 30 de agosto, 30 plantas foram escolhidas ao acaso, em cada oportunidade, na área do experimento, e larvas de terceiro e quarto estádio de traça-das-crucíferas encontradas sobre as plantas foram coletadas. Estas foram mantidas em caixas de plástico com folhas de repolho, no interior de câmaras climatizadas tipo BOD, à temperatura de 20°C ± 1°C e 13 horas de fotofase até o estádio de pupa. As pupas formadas foram acondicionadas individualmente em cápsulas de gelatina, para verificar o tipo de inseto emergido (adultos de traça-das-crucíferas ou parasitóides da praga). Em caso de emergência de parasitóides já conhecidos no Distrito Federal - Apanteles sp. e Diadegma sp. -, estes foram identificados no próprio Laboratório de Entomologia da Embrapa-CNPH, conservados em álcool 70% e posteriormente enviados ao Museu Britânico para confirmação da identificação das espécies. Parasitóides desconhecidos foram conservados em álcool 70% e enviado(s) ao CIRAD para identificação.

A fim de obter a maior diversidade possível de parasitóides da traça-das-crucíferas e avaliar a presença destes em áreas não tratadas com inseticidas ou em áreas tratadas com inseticidas, coletas esporádicas de larvas da praga foram feitas em áreas de repolho localizadas na Embrapa-CNPH e em propriedades rurais nos Núcleos Rurais de Alexandre Gusmão, Brazlândia, Vargem Bonita e Planaltina. Essas áreas foram tratadas com acefate, Bacillus thuringiensis, cartap, deltametrina, fentoato e metamidofós.

A fim de avaliar no campo o efeito do inseticida cartap ¾ tóxico para parasitóides de traça-das-crucíferas em testes de laboratório (Talekar & Yang, 1991) ¾ e acefate ¾ não tóxico para parasitóides de traça-das-crucíferas em testes de laboratório (Feng & Wang, 1984; Kao & Tzeng, 1992) ¾ sobre os parasitóides de traça-das-crucíferas, 420 plantas de repolho foram transplantadas em julho de 1996. Esse campo foi subdividido em três áreas, de 140 plantas cada uma. A partir dos 22 dias após o transplante, semanalmente a primeira subárea foi pulverizada com acefate; a segunda, com cartap, e a terceira, deixada sem pulverização. Em agosto e novembro, foram coletadas todas as larvas da traça-das-crucíferas de terceiro e quarto estágio encontradas na cabeça de repolho (cabeça e quatro folhas ao redor) e nas folhas da saia, sobre um total de 20 plantas de cada tratamento. As larvas foram criadas em laboratório até atingirem o estágio de pupa, e em seguida, colocadas individualmente, em cápsulas de gelatina, para avaliação da emergência de adultos da praga ou de parasitóides.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nas amostragens realizadas em áreas não pulverizadas com inseticidas, foram coletadas quatro espécies de parasitóides da traça-das-crucíferas: Apanteles sp. (Braconidae), Oomyzus sokolowiskii (Eulophidae), Diadegma sp. (Ichneumonidae) e Actia sp. (Tachinidae). Foram obtidos ainda dois Chalcididae (Conurasp.1 e Conurasp.2), os quais possivelmente são hiperparasitóides das espécies anteriores.

No levantamento realizado no período de julho a agosto de 1996 na área da Embrapa-CNPH, observou-se que, das larvas coletadas no campo, a emergência de adultos da traça-das-crucíferas variou entre 52% e 73% com as maiores porcentagens de emergência no início do período (Figura 1).

 

 

Diadegma sp. foi o parasitóide mais abundante no período avaliado, com um porcentual máximo de parasitismo de 22% na quarta semana (Figura 1). Apanteles sp. foi registrado apenas na última semana, quando 14% das larvas estavam parasitadas. O ingresso tardio de Apanteles sp. na área de cultivo pode ser um dos fatores responsáveis pela ausência inicial observada. O parasitóide foi observado em Brazlândia, no mesmo ano, em agosto de 1996 (Tabela 2). Além do mais, Pontes (1995) observou baixas densidades populacionais do parasitóide no período de julho a setembro de 1993 na área da Embrapa-CNPH.

A porcentagem de larvas parasitadas por O. sokolowiskii foi baixa durante todo o período avaliado, variando de 1% a 5% (Figura 1). A causa desse baixo porcentual de parasitismo pode estar relacionada ao baixo poder competitivo do parasitóide, ou também a condições ambientais desfavoráveis. Talekar & Hu (1996) observaram que a temperatura influencia o crescimento populacional de O. sokolowiskii, pois a 20°C somente 50% das larvas da traça-das-crucíferas foram parasitadas, enquanto a 35°C o porcentual subiu para 90%. Como a temperatura média no Distrito Federal durante o período de amostragem foi de 23°C, esta temperatura pode ter afetado o crescimento populacional deste parasitóide.

Nas avaliações realizadas foram também observados que 11% e 24% das pupas não emergiram, por causas não identificadas (Figura 1). Fatores ambientais que impediram o completo desenvolvimento das larvas da traça-das-crucíferas ou dos parasitóides, ou ainda doenças causadas por vírus, bactérias ou fungos podem estar entre os fatores que causaram esta mortalidade.

Levantamentos realizados esporadicamente em outras áreas não tratadas com inseticidas encontraram porcentuais totais de parasitismo de até 94% (Tabela 1). Nessas áreas, Diadegma sp. foi normalmente predominante nos meses de abril a agosto, quando a temperatura média na região se situa ao redor de 23°C, atingindo um pico de 32% de parasitismo. Talekar et al. (1992) observaram que temperaturas de 15°C a 23°C eram as ideais para o desenvolvimento de D. semiclausum. Apanteles sp. ocorreu predominantemente nos meses de outubro e novembro, quando as temperaturas médias são mais elevadas, e esteve praticamente ausente no período de abril a agosto. Quando este parasitóide foi predominante, porcentuais de parasitismo de até 83% foram observados (Tabela 1).

 

 

O parasitóide Actia sp. é referido pela primeira vez como parasitóide da traça-das-crucíferas. Parasitóides deste gênero foram encontrados no Canadá e Estados Unidos, parasitando principalmente Lepidópteros da família Tortricidae (O´Hara, 1991). Na Austrália, foram encontradas até 40% das larvas de Crocidosema plebiana (Lepidoptera: Tortricidae) parasitadas por Actia sp. (Bishop & Blood, 1978). Em áreas não pulverizadas da Embrapa-CNPH, foi observado um porcentual máximo de parasitismo por Actia sp. de 33% em setembro de 1995 (Tabela 1).

A avaliação de parasitóides em áreas de agricultores e em áreas da Embrapa-CNPH, todas tratadas com inseticidas, mostrou que pelo menos uma espécie de parasitóide foi encontrada (Tabela 2). Os porcentuais mais elevados de parasitismo foram encontrados nas áreas tratadas com acefate, cartap e deltametrina. Nessas áreas, o porcentual de parasitismo variou de 36% a 87%. As áreas tratadas com os inseticidas fosforados metamidofós ou fentoato apresentaram porcentuais de parasitismo total inferior a 30%. Aparentemente, esses fosforados foram os que causaram maiores reduções nos índices de parasitismo (Tabela 2).

O efeito da aplicação dos inseticidas acefate e cartap sobre a sobrevivência de parasitóides da traça-das-crucíferas foi comparado com sua sobrevivência em áreas não tratadas, em agosto e em novembro de 1996. Em agosto, foi encontrado um porcentual de parasitismo total de 72% na área não tratada, e 60% dos parasitóides foram encontrados nas folhas da saia (Tabela 3). Diadegma sp. foi o parasitóide predominante nesta época, parasitando 52% das larvas da traça-das-crucíferas. Nas áreas tratadas com cartap ou acefate, observou-se uma redução do parasitismo, já que apenas 51% das larvas estavam parasitadas nos dois tratamentos (Tabela 3). Em áreas tratadas com cartap, a maior proporção dos parasitóides foi encontrada nas folhas da saia (31%), enquanto nas áreas tratadas com acefate, a maior parte dos parasitóides foi encontrada nas cabeças de repolho (28%) (Tabela 3). Diadegma sp. foi o parasitóide predominante no tratamento cartap, com um total de 31% de larvas parasitadas. Já no tratamento acefate, Apanteles sp. foi predominante, com 28% das larvas parasitadas. A causa da predominância de Apanteles sp. no tratamento acefate não pôde ser identificada, mas é possível que os inseticidas apresentem impactos diferentes sobre os parasitóides.

A maior porcentagem de adultos da traça-das-crucíferas emergiram de larvas coletadas na cabeça de repolho, independentemente do tratamento (Tabela 3). A maior parte dessas larvas foi coletada no interior das folhas que compunham as cabeças do repolho que começavam a se formar. Um dos fatores que pode explicar esta maior sobrevivência de larvas nas cabeças de repolho é sua localização, que pode dificultar o acesso dos parasitóides, constituindo um escape à ação do inimigo natural.

A porcentagem de pupas não emergidas variou de 4% na área não pulverizada, a 31% na área tratada com cartap e os maiores porcentuais de larvas não emergidas foram encontrados nos tratamentos com inseticida (Tabela 3). É possível que a aplicação desses produtos tenha contribuído para reduzir a emergência de larvas a partir da ação de um efeito residual.

Ao contrário do observado em agosto, Apanteles sp. foi o parasitóide predominante em novembro, com mais de 79% do total das larvas parasitadas. A maior porcentagem desses parasitóides foi encontrada na parte inferior das folhas da saia, como havia sido observado em agosto (Tabela 4). A traça-das-crucíferas foi encontrada em porcentuais aproximadamente semelhantes quando foi feita a comparação entre o porcentual de larvas na cabeça e nas folhas da saia, ao contrário do verificado em agosto, quando o maior porcentual de larvas foi observado nas cabeças. A ocorrência de chuvas anteriormente ao período de avaliação deve ter sido a responsável por esta diferença de resultados. Isto porque com as chuvas, a água se acumula nas cabeças de repolho, causando afogamento das larvas (Harcourt, 1963; Castelo Branco, 1997).

A presença de parasitóides de larvas da traça-das-crucíferas em áreas pulverizadas intensivamente com inseticidas foi constatada em áreas de cultivo de repolho do Distrito Federal. Uma das causas que podem contribuir para a ocorrência de parasitismo em áreas tratadas com inseticidas é a distribuição irregular destes produtos sobre as plantas de repolho. Castelo Branco (1997) observou que quando plantas de repolho eram pulverizadas, a calda do inseticida não atingia a base das cabeças de repolho nem tampouco a parte inferior das folhas da saia, locais preferidos da planta pelas larvas da traça-das-crucíferas.

Outra causa que poderia favorecer a sobrevivência de parasitóides em áreas tratadas com piretróides e fosforados pode ser a resistência de populações da praga do Distrito Federal a estes inseticidas (Castelo Branco & Gatehouse, 1997). Com relação aos piretróides, sabe-se que um dos mecanismos de resistência é uma maior produção de enzimas, que degrada mais rapidamente estes produtos (Hama, 1987; Doichuanngam & Thornhill, 1989; Yu, 1993; Konno & Shishido, 1994), impedindo, assim, a morte das larvas. Se com essa degradação os inseticidas não afetarem o desenvolvimento dos parasitóides, estes podem sobreviver em áreas tratadas. Afim de confirmar esta hipótese, o impacto destes mecanismos na sobrevivência dos parasitóides necessita ser identificado.

 

CONCLUSÕES

1. Os parasitóides da traça-das-crucíferas identificados no Distrito Federal são: Apanteles sp., Oomyzus sokolowiskii, Diadegma sp. e Actia sp.

2. Diadegma sp. ocorre em maiores proporções nos meses de abril a agosto e Apanteles sp. nos meses de setembro a novembro.

3. Parasitóides da traça-das-crucíferas são encontrados em áreas tratadas intensivamente com inseticidas ou em áreas não tratadas.

 

AGRADECIMENTOS

À Dra. Geni L. Villas Bôas e ao Comitê de Publicações da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças, pela revisão do manuscrito; aos Drs. Jean-Michel Vassal (CIRAD) e Mike Fitton, Mark Shaw e John Noyes (Museu Britânico), pela identificação dos parasitóides; ao Dr. Neville V. B. dos Reis, pelos dados meteorológicos; a Hozanan P. Chaves e Ronildo C. Gonçalves, pelo auxílio nos trabalhos de campo e laboratório.

 

REFERÊNCIAS

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(1) Aceito para publicação em 18 de abril de 2000.
(2) Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças, Caixa Postal 218, CEP 70359-970, Brasília, DF.

E-mail: marina@cnph.embrapa.br, malice@cnph.embrapa.br